domingo, 14 de novembro de 2010

Boa Vista (Roraima)

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Boa Vista é a capital e o município mais populoso do estado brasileiro de Roraima. Concentrando aproximadamente dois terços dos roraimenses, situa-se na margem direita do rio Branco. É a única capital brasileira localizada totalmente ao norte da linha do Equador.
Moderna, a cidade destaca-se entre as capitais da Amazônia pelo traçado urbano organizado de forma radial, planejado no período entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson, lembrando um leque, em alusão às ruas de Paris, na França. Foi construído no governo do capitão Ene Garcez, o primeiro governador do então Território Federal do Rio Branco. As principais avenidas do Centro da cidade convergem para a Praça do Centro Cívico Joaquim Nabuco, onde se concentram as sedes dos três poderes — Legislativo, Judiciário e Executivo. Além de pontos culturais (teatros e palácios), hotéis, bancos, correios e catedrais religiosas.
É uma cidade tipicamente administrativa e concentra todos os serviços estaduais.
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Vista aérea da Boa Vista de 1924, pelo explorador Hamilton Rice.
História
O município de Boa Vista formou o primeiro povoamento caracteristicamente urbano da região do atual estado de Roraima.
O Forte São Joaquim (localizado a 32 quilômetros da capital), fundado em 1775, deu considerável importância à região.
Foi fundada no século XIX, em 1830, pelo capitão Inácio Lopes de Magalhães. Originou-se de uma das inúmeras fazendas de gado situadas ao longo dos rios que compõem a bacia do rio Branco pertencente à então província "São José do Rio Negro", atual Amazonas.
Em 1858 a povoação foi elevada a categoria paroquial com a denominação de freguesia de Nossa Senhora do Carmo do Rio Branco e em 9 de julho de 1890 a freguesia foi elevada à categoria de vila, sede de um novo município denominado Boa Vista do Rio Branco (criado pelo então governador amazonense, Augusto Villeroy), que passou a presenciar um maior e mais veloz crescimento graças à construção da tão desejada BR-174 ligando-o a Manaus, a capital provincial (embora o seu crescimento exponencial só tenha se iniciado em meados de 1970). A área municipal da vila de Boa Vista foi desmembrada do antigo município amazonense de Moura.
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Boa Vista: Avenida Jaime Brasil de 1924.
Capital
Em plena Segunda Guerra Mundial, em 1943, tornou-se a capital do recém-criado Território Federal do Rio Branco e experimentou seu surto de crescimento devido ao garimpo. O então Território Federal do Rio Branco foi elevado à categoria de estado e tempos depois passou a se chamar Território Federal de Roraima e, ainda depois, "Roraima". Mais tarde o garimpo com máquinas foi proibido (por demasiados danos à natureza), o que prejudicou a economia estadual e municipal.
Emancipações
Quando a cidade pertencia ao Amazonas, o território do município ocupava parte da área correspondente ao atual estado de Roraima, sendo a parte sul do Estado integrante do município de Moura, extinto em 1943. Posteriormente foi dividida em dois municípios, com o surgimento de Catrimani (que nunca fora instalado). Outros municípios foram sendo emancipados e Boa Vista passou a ocupar seu atual território.
Geografia
Boa Vista situa-se na porção centro-oriental do estado, na microrregião de Boa Vista, mesorregião do Norte de Roraima.
Com uma área de 5.117,9 km² (que corresponde a 2,54% do estado), limita-se com Pacaraima a norte, Normandia a nordeste, Bonfim a leste, Cantá a sudeste, Mucajaí a sudoeste, Alto Alegre a oeste e Amajari a noroeste.
São áreas indígenas 1.447,35 Km² do município (o que corresponde à 25,33% do território total).
Clima
Ocorrem apenas duas estações bem definidas: o inverno e o verão; o outono e a primavera praticamente não são percebidos. Boa Vista se encontra na Zona Climática Tropical; seu clima é tropical úmido, Aw na classificação do clima de Köppen.
Sua precipitação média anual é de 1.750 mm.
A temperatura varia de 21 °C a 36,6 °C, sendo as mais baixas em janeiro e mais altas em julho, dada sua localização no hemisfério norte. Sua temperatura média é de cerca de 28,1 °C anuais, sendo de 75% sua média da umidade relativa do ar.
Relevo
É um município plano quase em sua totalidade, o que favorece seu status de organização. Apenas 10% de suas terras possuem uma pequena inclinação (inclusas as áreas de planície fluvial inundável).
Os principais solos encontrados em Boa Vista são:
Latossolo amarelo
Areia Quartzosa Hidromórfica
Litólicos
Latossolo Vermelho Escuro
Areia Quartzosa
Solos Hidromórficos Cinzentos
Latossolo Vermelho-Amarelo
Hidrografia
Os principais rios que compõem sua hidrografia são o Branco, Tacutu, Uraricoera, Amajari e Cauamé (que originou o nome de um bairro).
A bacia do rio Branco possui um regime hidrográfico (possui um período de cheia e outro de seca). No de cheia, dos meses de março a setembro, áreas situadas próximas à margem e à mata ciliar costumam ser alagadas (em especial a favela Beiral); no período de seca, as águas baixam, diminuindo a navegabilidade do baixo rio Branco.
Horário
O horário oficial de Boa Vista é UTC-4, ou seja, -1 hora em relação ao horário brasileiro oficial. A cidade de Boa Vista não participa do horário brasileiro de verão.
Demografia
No início, os indígenas eram os únicos habitantes. Desde meados de 1970, no entanto, Boa Vista tem uma das taxas de crescimento mais altas entre as capitais brasileiras, aproximadamente 3% por ano. Se antes o garimpo foi importante, atualmente o que mais atrai imigrantes são os empregos gerados por concursos públicos, por parte dos brasileiros, e, comércio em geral por parte de guianenses, venezuelanos, bolivianos, etc.
Para caráter comparativo, em 1950 Boa Vista contava com aproximadamente 5.200 habitantes. Esse número foi multiplicado por 46,6 em apenas 55 anos, passando, em 2005 a ter cerca de 242 mil habitantes.
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Favela do Beiral, a única do município. É pequena se comparada com as de outras cidades; tem um pouco mais de 50 barracos. Funciona ali a maior feira de peixes do Estado, recebendo o mesmo nome da favela. Lá está também o segundo maior ponto de venda de drogas do estado; é, ainda, um dos pontos mais perigosos de Roraima.
Arquitetura e urbanismo
Estilo neoclássico
As áreas mais antigas de Boa Vista (localizadas em especial às margens do rio Branco, no baixo Centro) possuem uma arquitetura característica do estilo do fim do século XIX e início do século XX: o neoclássico, inspirado nas formas romanas e gregas da antiguidade. Um exemplo de obra pertencente a este estilo é a Prelazia. Foi construída em 1907 e funcionou como um hospital assistido por monges beneditinos, entre 1924 e 1944. Na década de 1950 (em 1950) tornou-se a sede do governo estadual.
Boa Vista é uma cidade planejada, com o Centro disposto em formato radial, na tradição do urbanismo francês, com ruas voltadas para a grande praça monumental central, centro do poder. O planejamento da cidade de Boa Vista se deu em função da estratégia governamental de ocupação da Amazônia em 1943. Nesta ocasião, o autor do plano, o engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson, formado pela antiga escola Politécnica Nacional no Rio de Janeiro hoje UFRJ, se interessava pelas questões urbanísticas e já tinha participado na confecção do Plano Diretor de Volta Redonda (RJ), onde tomou contato com o pensamento urbanístico de Atílio Correia Lima, responsável pelo projeto de Goiânia.
Ficheiro:Boa Vista (Roraima).jpg
Boa Vista ao entardecer.
O planejamento de Boa Vista coordenado por Darcy Derenusson mobilizou uma vasta equipe dos mais conceituados especialistas em urbanismo, esgotos sanitários, esgotos pluviais, abastecimento d'água e energia elétrica com sua rede distribuidora. Elaborado no período de 1944 a 1946, foi antecedido de levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral da vila e arredores, numa extensão de 20 km², com a confecção de planta na escala de 1:1000, recenseamento geral da população e estudos sócio-econômicos necessários à sua execução.
É interessante notar que em um projeto feito na década de 1940, quando os automóveis ainda não eram um problema urbano, e em Boa Vista poucos existiam, o projeto da cidade já contava com ruas extremamente largas. As dimensões, aparentemente exageradas para a época, se mostraram de acordo com o progresso dos anos seguintes, fazendo com que Boa Vista conservasse a qualidade urbana ao longo dos anos.
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Vista do Palácio Senador Hélio Campos, a principal estrutura da Praça do Centro Cívico.
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Avenida na zona Leste.
Economia
Concentra-se principalmente nas avenidas Jaime Brasil, Ville Roy e Ataíde Teive e no Shopping Boa Vista.
Boa Vista guarda traços de cidades pequenas, a mais importante área comercial situa-se no Centro da cidade atendendo a toda ela, diferentemente do que ocorre nos grandes centros urbanos, locais no qual existem geralmente um pólo comercial para cada bairro.
Principais avenidas: Av. Ville Roy, Av. Mario Homem de Melo, Av. Ataíde Teive, Av. Cap. Júlio Bezerra, Av. Princesa Isabel, Pç. do Centro Cívico, Av. Ene Garcez, Av. Brasil, Av. Surumu, Via das Flores, Av. Jaime Brasil, Av. Getúlio Vargas, Av. Benjamin Constant, Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, Av. Major Williams.
As indústrias — especialmente de sabão, refrigerantes e arroz — situam-se basicamente no Distrito Industrial Governador Aquilino Mota Durte.
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Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes.
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Avenida Ene Garcez, ao lado, o complexo de praças e parques Ayrton Senna.
Educação
Boa Vista concentra a maioria das escolas públicas e particulares do estado, além de cursinhos intensivos e faculdades.
O governo estadual já ganhou status de possuir a melhor infra-estrutura do país. Das escolas estaduais implantadas em Boa Vista destacam-se na infra-estrutura as escolas Monteiro Lobato, Ana Libória e a Escola Padrão por possuírem segundo piso, além de jardins, praças, ginásios, banheiros, amplas salas de aula (etc) que todas possuem.
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Placa da UFRR.
Em Boa Vista existem duas escolas federais de ensino fundamental e médio: Centro de Educação - CEDUC (da Universidade Federal de Roraima) e o Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET/RR. A primeira se destaca por possuir salas de aula climatizadas e a segunda por seus numerosos e completos laboratórios; Ambas foram as únicas escolas públicas do estado a alcançar a média do Exame nacional do ensino médio.
Instituições Públicas de Ensino Superior
Universidade Federal de Roraima
Universidade Estadual de Roraima
Instituto Federal de Roraima
UNIVIRR - Universidade Virtual de Roraima
Instituições Privadas de Ensino Superior
ATUAL - Faculdade Atual da Amazônia
FARES - Faculdade Roraima de Ensino Superior
FATEBOV - Faculdade de Teologia de Boa Vista
Cathedral - Faculdades Cathedral
UNIP - Faculdade UNIP
Foto do Bloco I da UFRR, no Campus do Paricaran
Transporte
Boa Vista conta com um transporte público precário, devido à insuficiência de ônibus.
Em 2005 Havia "expressinhos" (micro-ônibus privados)mas deixaram de existir .
A população de Boa Vista também costuma utilizar táxis e as conhecidas "lotações" (táxi-lotação) que existem em poucas cidades brasileiras, pois é mais rápido e comum que os ônibus. Não existem moto-táxis em Boa Vista.
Ultimamente o projeto de lei "Gratuidade", que garantiria gratuidade para idosos, gestantes e crianças foi vetado pela prefeitura após ser aprovado pela Câmara Municipal.
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Frontal da Rodoviária Internacional José Amador de Oliveira.
Em contrapartida, Boa Vista possui dois moderníssimos terminais rodoviários que mais se assemelham a verdadeiros shoppings centers com praças de alimentação, diversas lojas, ambiente climatizado, elevadores e jardins internos e externos. O mais moderno se localiza bairro Caimbé, e o outro (em reforma) no centro. Além desses, há mais um "mini-terminal urbano", também no centro.
As ruas de Boa Vista são largas e bem sinalizadas, mas mesmo assim os engarrafamentos têm ficado cada vez mais comuns, especialmente no Centro e em algumas vias da periferia. Eles duram pouco tempo se comparados com os de outras capitais brasileiras, mas são uma grande dor de cabeça principalmente na hora de pico.
Boa Vista ocupa uma desconfortável posição no ranking das cidades mais violentas no trânsito.
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Cruzamento da avenida Ene Garcez com a avenida Brigadeiro Eduardo Gomes.
 Ultimamente o número de acidentes tem aumentado, ainda que na casa das unidades. As vítimas fatais crescem a cada dia. Autoridades locais culpam as auto-escolas de não ensinarem bem seus alunos a dirigir. Sabe-se que antes das eleições de 2004 eram altíssimos os casos de "venda de carteiras" de habilitação por candidatos a cargos políticos, e que até hoje essas pessoas continuam transitando livremente pela capital.
O Aeroporto Internacional de Boa Vista - Atlas Brasil é utilizado pelas companhias aéreas TAM e Gol, com voôs domésticos diários para Manaus e pela META, com voos internacionais para Georgetown, capital da Guiana e Paramaribo, capital do Suriname.
A Rodoviária Internacional José Amador de Oliveira - Baton liga a cidade à outras do interior de Roraima, ao Amazonas, à Guiana e à Venezuela. Atuam no trecho as empresas Amatur e Eucatur.
As três rodovias que cruzam Boa Vista são:
BR-401 - Ligando Boa Vista ao município de Bonfim, até a fronteira com a Guiana
BR-174 - Desde Manaus ao município de Pacaraima, até a fronteira com a Venezuela
RR-205 - Ligando Boa Vista ao município de Alto Alegre
Apesar da ligação histórica da cidade de Boa Vista com o rio Branco, atualmente a cidade não conta com um porto fluvial.
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Ponte dos Macuxis, sobre o Rio Branco, comunicando a capital ao município do Cantá através da BR-401.
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Público em show de hardcore em Boa Vista.
Cultura
Pontos turísticos
O turismo ainda é mais frequente no interior (o ecoturismo), mas na capital Boa Vista ele começa a se desenvolver.
Boa Vista tem ganho centenas de placas de sinalização turística. Também estão sendo implantadas plantas da cidade por praças e avenidas com suas melhores opções. O emplacamento segue os padrões internacionais.
Entre os pontos turísticos, destacam-se:
Orla Taumanan: espaço sobre o Rio Branco com lanchonetes, restaurantes, espaços para caminhada e descanso, todas as noites sucessos da MPB são tocados ao vivo gratuitamente. É bastante florida, ventilada e possui uma magnífica vista para o rio Branco.
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Monumento aos Garimpeiros.
Complexo Poliesportivo Ayrton Senna: ocupa várias quadras, possui lanchonetes, parques infantis, quadras de tênis, futebol de salão, futebol de areia, vôlei de praia, quadras de basquete e outros esportes.
Praça das Águas: possui fonte e águas com tons de cor diferentes que reagem com a sintonia da música que toca em caixas acústicas incluídas abaixo dos bancos (anexo ao Complexo Esportivo Ayrton Senna).
Portal do Milênio: monumento situado na Praça das Águas construído no fim do segundo milênio, é um belíssimo monumento e atrai muitas pessoas.
Centro de Artesanato, Turismo e Geração de Renda Velia Coutinho: um lugar para prestigiar e comprar o artesanato Roraimense (inclusive o Indígena), muito bonito e bem cuidado, o Complexo Turístico conta também com um espaço para shows e que toda noite oferece aulas gratuitas de ginástica. Possui também restaurantes e lanchonetes (anexo à Praça das Águas).
Praça das Artes: parte do Complexo de Praças da Avenida Ene Garcez, reúne espaços para comercialização de comidas regionais, venda de artesanato, palco para shows e lazer infantil.
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Saída pela Plataforma 1 da Orla Taumanan, ao fundo o Monumento aos Pioneiros.
Praça do Centro Cívico: "o coração da cidade", "o centro do Centro". Possui muitas árvores e vários quiosques comerciais, além de várias praças e quadras esportivas.
Monumento ao Garimpeiro: feito em homenagem aos garimpeiros que desenvolveram Roraima na época em que o garimpo com máquinas era permitido no estado. Fica na Praça do Centro Cívico, onde foi construída a primeira pista de pouso da cidade.
Catedral Cristo Redentor: possui uma moderna arquitetura, sendo um dos principais templos religiosos do município.
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Parte da Plataforma 1. Ao fundo os degraus da Praça Barreto Leite.
Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo: a primeira igreja do estado;que foi restaurada.
Palácio da Cultura Nenê Macaggi: bonito e rico em cultura, lá se encontra a principal e maior biblioteca pública do estado.
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Escadaria para a Plataforma 2.
Vila Olímpica: a Vila Olímpica fica num ponto estratégico da periferia. Com ginásios, quadras de diversos esportes como atletismo e futsal, é uma das mais modernas da região e é aberta ao público com aulas gratuitas.
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Plataforma 1 e Rio Branco.
Ginásio Totozão: principal ginásio do estado, possui quadra poliesportiva, grande arquibancada, piscina e campo de futebol.
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Vista da Plataforma 1 retirada da Plataforma 2.
Parque Anauá: maior parque da Região Norte brasileira, possui um moderno espaço coberto para shows, a maior pista de bicicross da região Norte, uma pista de kart, anfiteatro, museu, parques infantis, parque aquático público recém-reformado, espaço para aeromodelismo, restaurantes, lanchonetes, lago, fontes e escolas.
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Carreata da TUF-RR, em frente ao Parque Anauá.
Esportes
Futebol
Clubes profissionais de futebol de Boa Vista:
Atlético Roraima Clube
Baré Esporte Clube
Grêmio Atlético Sampaio (GAS)
São Raimundo Esporte Clube
River Esporte Clube
Atlético Rio Negro Clube
Náutico Futebol Clube
O principal estádio é o Estádio Flamarion Vasconcelos (mais conhecido por Canarinho), localizado no bairro de mesmo nome (Canarinho), na zona Sul, com capacidade para 10.000 pessoas. Há ainda o Ribeirão, na periferia da cidade.
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Vista da Orla da Ponte dos Macuxis.
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Lua cheia sobre o Rio Branco (foto batida da Orla Taumanã, plataforma Weiquepá).
Fonte de pesquisa:

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