domingo, 7 de novembro de 2010

Cuiabá

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Cuiabá é um município brasileiro e a capital do estado brasileiro do Mato Grosso. O município está situado na margem esquerda do rio de mesmo nome e forma uma conurbação com o município de Várzea Grande. Segundo a estimativa realizada para 2009 pelo IBGE, a população de Cuiabá é de 550.562 habitantes, enquanto que a população da conurbação ultrapassa os 780 mil habitantes; a sua região metropolitana possui 823.966 habitantes.
Fundada em 1719, ficou praticamente estagnada desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX. Desde então, apresentou um crescimento populacional acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980.
Nos últimos 15 anos, o crescimento diminuiu, acompanhando a queda que ocorreu na maior parte do país. Hoje, além das funções político-administrativas, é o polo industrial, comercial e de serviços do estado. É conhecida como "cidade verde", por causa da grande arborização.
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Vista geral da cidade.
Há várias versões para a origem do nome "Cuiabá". Uma delas diz que o nome tem origem na palavra Bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os bororos costumavam caçar e pescar com essa flecha, no córrego da Prainha, afluente da esquerda do rio Cuiabá. Outra explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de kyyaverá (que em guarani significa "rio da lontra brilhante") em cuyaverá, depois cuiavá e finalmente cuiabá.
Uma terceira hipótese diz que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de cuia à beira do rio, e que "Cuiabá" seria "rio criador de vasilha" (cuia: vasilha e abá: criador). Martius traduz o vocábulo como "fabricante ou fazedor de cuias". Teodoro Sampaio interpreta, duvidando da origem tupi, como "homem da farinha", o farinheiro. De cuy: farinha e abá: homem. Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome.
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Vista de Cuiabá a partir do rio.
O município é cercado por três grandes ecossistemas: a amazônia, o cerrado e o pantanal; está próximo da Chapada dos Guimarães e ainda é considerado a porta de entrada da floresta amazônica. A vegetação predominante no município é o cerrado, desde suas variantes mais arbustivas até as matas mais densas à beira dos cursos d'água.
Cuiabá é abastecida pelo rio Cuiabá, afluente do Rio Paraguai e limite entre a capital e Várzea Grande. O município se encontra no divisor de águas das bacias Amazônica e Platina e é banhado também pelos rios Coxipó-Açu, Pari, Mutuca, Claro, Coxipó, Aricá, Manso, São Lourenço, das Mortes, Cumbuca, Suspiro, Coluene, Jangada, Casca, Cachoeirinha e Aricazinho, além de córregos e ribeirões.
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Avenida do CPA.
Cuiabá é famosa pelo seu forte calor, apesar de a temperatura no inverno poder chegar esporadicamente aos 10 graus, fato atípico, causado pelas frentes frias que vem do sul, e que pode durar apenas um ou dois dias consecutivos, para logo em seguida voltar ao calor habitual. A temperatura média em Cuiabá gira em torno de 26 graus. O clima é tropical e úmido. As chuvas se concentram de setembro a maio, enquanto que no resto do ano as massas de ar seco sobre o centro do Brasil inibem as formações chuvosas. As frentes frias quando se dissipam, o calor, associado à fumaça produzida pelas constantes queimadas nessa época, faz a umidade relativa do ar cair a níveis muito baixos, às vezes abaixo dos 15%, aumentando os casos de doenças respiratórias. 
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Mercado do Porto em Cuiabá.
A economia de Cuiabá, hoje, está concentrada no comércio e na indústria. No comércio, a representatividade é varejista, constituída por casas de gêneros alimentícios, vestuário, eletrodomésticos, de objetos e artigos diversos. O setor industrial é representado, basicamente, pela agroindústria. Muitas indústrias, principalmente aquelas que devem ser mantidas longe das áreas populosas, estão instaladas no Distrito Industrial de Cuiabá (DIICC), criado em 1978. Na agricultura, cultivam-se lavouras de subsistência e hortifrutigranjeiros.
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Avenida Historiador Rubens de Mendonça.
O município, com um PIB de 6,67 bilhões de reais em 2005, de acordo com o IBGE, respondeu por 21,99% do total do PIB estadual, ocupando a primeira posição no ranking. No mesmo ano, o PIB esteve acima dos 10.000 reais, superando o PIB per capita de outras capitais como Campo Grande e Goiânia.
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Vista a partir do subúrbio de Cuiabá.
Cuiabá gera boa parte da energia elétrica consumida pelo estado. Próxima ao Distrito Industrial, funciona a Usina Termelétrica de Cuiabá. Concluída em 2002 e abastecida com gás natural boliviano, através de um ramal do Gasoduto Brasil-Bolívia, ela tem potência instalada de 480 MW, respondendo, em 2005, por 23,13%, do total da potência instalada do estado.
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Viaduto.
CENTROS COMERCIAIS
A cidade conta com excelentes centros comerciais, como o calçadão no centro histórico e alguns shoppings.
Shopping goiabeiras
Pantanal shopping
Shopping 3 Américas
Cuiabá Lar Shopping
Há estudos para implantação de mais dois shopping na cidade, alem de mais outro na cidade vizinha Várzea grande.
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Catedral, no centro da cidade.
Cuiabá tem diversos atrativos turísticos por estar situada em uma região de variadas paisagens naturais, como a Chapada dos Guimarães e o Pantanal, e por ser um município muito antigo, com um patrimônio histórico importante. O turismo de eventos também é crescente no município.
A arquitetura da área urbana inicial de Cuiabá, como em outras cidades históricas brasileiras, é tipicamente colonial, com modificações e adaptações a outros estilos (como o neoclássico e o eclético) com o tempo. Ela foi bem preservada até meados do século XX, mas, depois dessa época, o crescimento demográfico e o desenvolvimento econômico afetaram o patrimônio arquitetônico e paisagístico do centro histórico. Vários prédios foram demolidos, entre eles a antiga igreja matriz, demolida em 1968 para dar lugar à atual.
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Museu da Imagem e do Som de Cuiabá.
Somente na década de 1980 ações para a preservação desse patrimônio foram tomadas. Em 1987, o centro foi tombado provisoriamente como patrimônio histórico nacional pelo IPHAN e, em 1992, esse tombamento foi homologado pelo Ministério da Cultura do Brasil. Desde então vários prédios foram restaurados, entre os quais estão as Igrejas do Rosário e São Benedito, do Bom Despacho e do Nosso Senhor dos Passos, o Palácio da Instrução (hoje museu histórico e biblioteca), o antigo Arsenal da Guerra (hoje centro cultural mantido pelo SESC), o mercado de peixes (atualmente Museu do Rio Cuiabá) e um sobrado onde hoje funciona o Museu da Imagem e do Som de Cuiabá (o MISC). A área tombada pelo IPHAN é a que mais preserva as feições originais. As antigas ruas de Baixo, do Meio e de Cima (hoje, respectivamente, as ruas Galdino Pimentel, Ricardo Franco e Pedro Celestino) e suas travessas ainda mantêm bem preservadas as características arquitetônicas das casas e sobrados.
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Igreja do Rosário e São Benedito.
Além dos locais já citados, há vários outros para se visitar, como o zoológico, o Museu Rondon (com artefatos indígenas) e o Museu de Arte e Cultura Popular, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso, o obelisco e o marco do centro geodésico da América do Sul, a atual Catedral Metropolitana, a Igreja de São Gonçalo no bairro do Porto, a Mesquita de Cuiabá, os parques Mãe Bonifácia, Massairo Okamura, Zé Bolo Flô e o Parque Urbano da Vila Militar, com áreas para exercícios físicos e pistas de caminhada e ciclismo, o Horto Florestal, na confluência do rio Cuiabá com o Coxipó e o Estádio José Fragelli, conhecido como Verdão.
É possível também visitar as comunidades ribeirinhas, onde se pode conhecer o modo de vida da população local e os artesanatos fabricados por eles, bem como os rios e baías frequentados para banho e pesca.
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Igreja à noite.
A igreja é um dos marcos de fundação da cidade de Cuiabá, tendo sido construída em arquitetura de terra em torno de 1730, próximo às águas do córrego da Prainha, em cujas águas Miguel Sutil descobriu as minas de ouro que impulsionariam a colonização da região. Sua fachada, de grande simplicidade, é típica da arquitetura colonial brasileira e esconde a decoração barroca-rococó nos altares do interior, com rica talha dourada e prateada, única com esses detalhes no país. Construída inicialmente com a técnica da taipa de pilão, passou por várias reformas, incluindo uma que transformou sua fachada em neogótica, entre as décadas de 1920 e 1980, quando foi reformada e a arquitetura colonial resgatada. Tombada em 1975 pelo IPHAN, em 1987 pela Fundação Cultural de Mato Grosso e incluída no perímetro tombado do Centro Histórico de Cuiabá em 1993, é palco da Festa de São Benedito, mais longa festa religiosa do estado.
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Nave, com o piso de madeira.
A nave é única e as paredes são desprovidas de adornos. O piso é de madeira e tem níveis: o da entrada, mais baixo, era ocupado pelos escravos e pelo povo comum, o próximo, antes do arco-cruzeiro, para acesso às alas laterais, o penúltimo, para os membros das irmandades, e o mais alto, junto ao altar, reservado para o sacerdote. Acima da entrada existe um coro de madeira, acessível a partir da nave por uma porta a oeste, e nas paredes laterais da nave sobressaem seis janelas com parapeitos falsos e baldaquino. Estas são basculantes, se abrem acima dos telhados das alas laterais e são de tábuas recortadas e pintadas de branco, possuindo caixilho envidraçado em aro de madeira com verga reta, ao contrário das janelas mais baixas do prédio, que se abrem para a praça e possuem folhas e balaústres de madeira com seção quadrada em quina, característica típica da arquitetura bandeirista.
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Altar de Nossa Senhora do Carmo.
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Altar de São Benedito.
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Altar-mor.
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Imagem de São Francisco de Paula.
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Imagem de Nossa Senhora do Rosário.
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Imagem de São José de Botas.
A Igreja do Rosário foi tombada pela primeira vez em 4 de dezembro de 1975 pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – SPHAN, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, após o processo de tombamento nº 553-T-57A. A igreja encontra-se registrada no Livro do Tombo das Belas Artes, sob inscrição número 523, e no Livro do Tombo Histórico, sob inscrição número 457. O tombamento inclui todo o recheio da igreja, como retábulos, alfaias, imaginárias, o mobiliário antigo ainda restante e todo seu acervo.
Em 15 de outubro de 1987, a Fundação Cultural de Mato Grosso tombou a igreja do Rosário através da portaria nº 76/87 referente ao Processo de Tombamento de Bens nº 03/87. Nesse tombamento, foram incluídos os imóveis vizinhos como área de entorno.
Por fim, a igreja e seu entorno foram incluídos no tombamento do Centro Histórico de Cuiabá[30], tombado em 24 de março de 1993, após o processo nº 1180-T-85.
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Procissão da imagem de São Benedito.
A igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito é a mais antiga igreja ainda de pé em Cuiabá e uma testemunha da colonização portuguesa e da sua expansão das fronteiras para além do Tratado de Tordesilhas. Por estar próxima do local onde foram descobertas as minas de Miguel Sutil, até a década de 1950 era possível encontrar pepitas de ouro pelas ruas do entorno, durante as chuvas. Hoje estas vias estão pavimentadas.
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Festa de 2007.
A Festa de São Benedito é a mais longa e popular festa religiosa de Mato Grosso. Dura cerca de um mês, contando com o período das visitas dos festeiros e esmoleiros às casas cuiabanas, e chega a reunir mais de dez mil pessoas a cada uma das noites de festa realizada na igreja. Ela é realizada no primeiro domingo de julho, ao invés de comemorar o nascimento ou a morte do santo.
Entre 1922 e 1944 ela foi realizada em casas de festeiros. A partir de 1945 a festa voltou ao largo da igreja, com a transformação da igreja em paróquia.
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Museu do Rio Cuiabá.
 Museu do Rio Cuiabá construído em 1899 e tombado pelo governo do Estado em 1983, o Mercado do Peixe perdeu ao longo do tempo suas características originais. Recuperado pela Prefeitura Municipal de Cuiabá em 1999, ano em que se completou centenário de sua construção, o imóvel passou a abrigar o Museu do Rio Cuiabá "Hid Alfredo Scaff".
A iniciativa vem contribuir para a recuperação da memória do bairro do Porto e dos municípios da beira do rio Cuiabá. Administrado pela Secretaria da Cultura, o Museu do Rio Cuiabá possui linhas de ação que garantem sua efervescência cultural e vem se transformando em polo criador e articulador de vivências e pesquisas sobre a arte e a cultura popular mato-grossense.
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Museu Rondon.
O Museu Rondon foi criado em 1972 para ser um centro de indigenismo, pesquisa e divulgação das culturas indígenas em Mato Grosso. Seu acervo atual ultrapassa mil peças, incluindo adornos plumários, indumentárias, armas, artefatos de ritual mágico, cerâmicas, instrumentos musicais, tecelagem, trançados, utensílios, etc, além do material fotográfico retratando o cotidiano das aldeias. Seu nome é um tributo ao matogrossense marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, pela sua determinação na defesa dos direitos indígenas.
Foi a proximidade com os índios que levou à formação do acervo de peças de uso tradicional, coletadas diretamente nas aldeias. No seu interior, o Museu Rondon buscou colocar o visitante em contato com o ambiente mais íntimo da casa indígena, retratando-a na singela distribuição dos objetos: as redes, a terra batida, a lenha, o fogo. Ao lado do prédio do Museu, no Parque Aquático, em meio aos coqueiros e à sombra das árvores do cerrado, foi construída uma casa indígena no modelo ovalado xinguano, que exigiu dos índios Bakairi a recuperação da sua própria memória. Com uma média anual de mais de 6 mil visitantes, recebe principalmente estudantes da rede de ensino de 1º e 2º graus.
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Ponte Sérgio Motta.
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Interior do Aeroporto Internacional Marechal Rondon - Praça de alimentação.
Apesar de recentemente modernizado, o Aeroporto Internacional Marechal Rondon ainda padece de muitas deficiências para que possa suportar o fluxo de passageiros previsto durante a realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014 - para a qual a cidade foi escolhida para ser uma das sub-sedes.A primeira parte que foi entregue ja esta saturada, ha projetos para que até 2014 o aeroporto tenha capacidade para 2.6 milhões de passageiros.Há um projeto do governo do estado para que seja construído outro terminal na mesma área.
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Arte nas ruas de Cuiabá.
Boa parte das tradições cuiabanas se deveu, em parte, ao isolamento sofrido pelo município com a decadência econômica. Outro fator que explica parte das características das manifestações culturais é o convívio de várias culturas desde a fundação de Cuiabá, como os índios que ali viviam, os bandeirantes paulistas e os negros levados para lá como escravos.Todos esses fatores se refletem na gastronomia, nas danças, no modo de falar e nos artesanatos.
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Vendedor de pequi, nas ruas de Cuiabá.
Aqui frutos como exótico e saboroso pequi – de sabor e aroma peculiares – dão cor e enriquecem pratos a base de arroz e frango, a mandioca, a manga e o caju, o charque, peixes frescos ou secos, são ricamente combinados pelas mãos hábeis e criativas de tradicionais quituteiras em suas residências, peixarias ou restaurante especializado em comida típica.
Cuiabá possui dois estádios, o Estádio José Fragelli (Estádio Verdão), e o estadio de futebol presidente Dutra o Dutrinha.
A capital mato-grossense foi escolhida pela FIFA para ser uma das sub-sedes da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, devendo sediar três a quatro jogos de alguns dos grupos do evento futebolístico. Para tal, não somente Cuiabá, mas também toda a região, terá de receber uma grande quantidade de investimentos para se adequar aos requisitos da Copa, que incluem criar centros de treinamento na Chapada dos Guimarães, em Várzea Grande, além da própria Cuiabá. Estão previstas obras como a reconstrução do atual Estádio José Fragelli (Verdão), a revitalização do centro histórico da cidade, construção, duplicação e prolongamento de avenidas, a modernização do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, a duplicação das rodovias que ligam a capital a Rondonópolis e à Chapada dos Guimarães, a construção de um novo hospital e melhorias no sistema de segurança pública de toda a grande Cuiabá, muitas dessas obras ja iniciaram como a construção do novo estadio e obras de desbloqueio viários este ano sera licitado as obras de mobilidade urbana da capital que tem suas obras com previsão de inicio no primeiro semestre de 2011. Houve, ainda, uma discussão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso sobre a construção de uma rede de metrô de superfície interligando pontos de toda a área urbana, mas tal projeto foi descartado. No atletismo a cidade conta com a Corrida de Reis, uma corrida de rua com percurso de 10 km entre Cuiabá e Várzea Grande, sempre no primeiro domingo após o Dia de Reis Magos (6 de Janeiro). É homologada pela Confederação Brasileira de Atletismo e faz parte do calendário de atletas do Brasil e do mundo como uma das principais corridas do Brasil. Conta com uma das maiores premiações nacionais, premiando com um carro popular novo os ganhadores das duas principais categorias, e também as categorias por faixa etária e categoria especial, atletas com deficiência física, o que atrai a participação de competidores de renome internacional. Atualmente a Capital possui em seu calendário oficial 16 competições, que são realizadas ao longo do ano, entre elas, Dante de Oliveira, Bom Jesus de Cuiabá, e do Dia das Crianças,Mini Maratona do Sesc, novembro, da Igualdade Racial e Seletiva da São Silvestre, em dezembro, do Industriário e a corrida das Torres,Mini Maratoninha da Caixa Econômica Federal,a Centenário da Chegada da Família Real ao Brasil e Infante, ambos promovido pelo Exército Brasileiro, corrida do Carteiro, parceria com o Correio do Brasil.
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