terça-feira, 9 de novembro de 2010

Maceió

Ficheiro:MaceioAL.jpg
Município de Maceió
Maceió é a capital do estado brasileiro de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma população de 936.314 habitantes (2008) e um território de, aproximadamente, 511 km². Integra, com outros dez municípios, a Região Metropolitana de Maceió, somando um total de cerca de 1.160.393 milhão de habitantes (IBGE/2007). Sua altitude média é de sete metros acima do nível do mar, e tem uma temperatura média de 25 °C. O município situa-se entre o oceano Atlântico e a lagoa Mundaú, que tem grande importância econômica para os povoados de pescadores que vivem em sua margem. É sede da Universidade Federal de Alagoas.
"Paraíso das águas"
"Cidade Sorriso"
"Caribe Brasileiro"
"Capital do Turismo"
Ficheiro:Lagoa Mundaú.jpg
Lagoa Mundaú.
A Lagoa Mundaú fica ao sul de Maceió, margeando ainda os municípios de Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco.
Com uma área de 23 km², a lagoa interliga-se com o mar através de uma extensa rede de canais que cortam a planície formando dezenas de pequenas ilhas. O vasto manguezal e a grande variedade de peixes, crustáceos e moluscos constituem características marcantes desse ambiente de rara beleza.
Também ao sul de Maceió estão localizadas as lagoas Manguaba, Roteiro e Jequiá.
Apesar da impressionante beleza natural, a Lagoa Mundaú sofre com problemas causados pela poluição, principalmente devido à dispensa de dejetos oriundos do sistema de esgoto das cidades circumvizinhas, sobretudo Maceió.
Com o aumento da poluição e a ausência de planejamento e medidas estruturais e educacionais que resolvam o problema à longo prazo, a lagoa compromete as comunidades que vivem da pesca. Infelizemente, a Laga Mundaú não é a única beleza natural na região do estado de Alagoas que sofre com a poluição. Em sua área central o Riacho Salgadinho é um exemplo triste do destino primário do sistema de esgoto.
Nos últimos anos, vários políticos sugeriram a implantação de projetos que reduzem o impacto ambiental do despejo de esgoto no Riacho Salgadinho. É fato que algumas medidas populistas e não sustentáveis foram tomadas , mas virtualmente nenhum progresso foi alcançada.
As Nove Ilhas são um arquipélago formado por nove ilhas, umas das quais funciona um complexo hoteleiro, que são uma das grandes atrações turisticas maceioenses. Essas ilhas foram formadas por sedimentos deixados pelo Rio Mundaú e Rio Paraíba do Meio, que se acumularam, formando o arquipélago. A palavra Maceió vem da língua tupi-guarani e significa "o que tapa o alagadiço", ou seja, as ilhas taparam pouco a pouco a foz do Rio Mundaú, fazendo com que a água se acumulasse formando o grande complexo estuarino Mundaú-Manguaba.
Armas do marquês de Maceió, as mesmas das famílias Sousa Chichorro e Coutinho.
O nome Maceió veio do tupi Maçayó ou Maçaió-k que significava "O que tapa o alagadiço"
Maceió foi visitada em 1859 pelo Imperador Dom Pedro II, que, inclusive, participou de festas na capital antes de seguir viagem para outras cidades.
Dom Francisco Afonso Meneses Sousa Coutinho.
Primeiro e único visconde e marquês de Maceió (Turim, 2 de fevereiro de 1796 - Paris, 14 de agosto de 1834), foi um militar da marinha de Portugal que, aderindo à independência do Brasil, fora promovido a capitão de fragata. Alcançou a patente de tenente-coronel, passando a ministro da pasta da Marinha, em 1827.
Filho de D. Rodrigo Domingos de Sousa Coutinho, 1.° conde de Linhares, e de Gabriella Maria Ignazia Asinari dei Marchesi di San Marzano. Irmão de D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade Barbosa, 2.º conde de Linhares. Casou-se com Guilhermina Adelaide Carneiro Leão, filha de José Fernando Carneiro Leão, barão de Vila Nova de São José. Não houve descendência.
Grande do Império, exercia a função de veador na corte imperial. Era cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro e da Ordem da Torre e Espada, e comendador da Imperial Ordem de Cristo. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1824 e o marquesado por decreto de 12 de outubro de 1826.
Ficheiro:Pv2.jpg
Ponta Verde.
Ponta Verde é um bairro nobre e uma praia badalada de Maceió. Nela encontram-se excelentes restaurantes e hotéis. Possui mar calmo, com alguns trechos de praia larga próprios para a prática de esportes.
Na praia existiu um dos pontos turísticos mais cantados, versados e contados de Maceió, o Gogó da Ema, um coqueiro que nasceu torto à beira-mar e tinha a forma do pescoço de uma ema, derrubado pelo avanço do mar na década de 1960. Era o local dos encontros entre namorados nas décadas de 1950 e 1960. De lá se observa, quando da lua cheia, um espetáculo visual dos mais encantadores. Hoje no local existe um clube, o Alagoas Iate Clube, ponto de divisão entre as praias da Ponta Verde e dos Sete Coqueiros.
Até meados do século 20, o bairro da Ponta Verde era um dos mais remotos da cidade, por pertencer à parte baixa dela, no nível do mar, enquanto a parte alta era a mais povoada. A partir dos anos 1970, houve um intenso investimento privado e público na parte baixa. Avenidas, ruas, casas de luxo, edifícios e hotéis migraram para a área, além de toda a elite econômica de Maceió, transformando-o no bairro mais nobre e um dos mais densos da cidade. Hoje no bairro quase não se acha mais casas por causa do maciço investimento de construtoras para a construção de novos edifícios, fazendo com que a área seja atualmente supervalorizada e visada por brasileiros que buscam uma vida calma e com grande qualidade de vida.
Maceió de 1950
Na praia de Ponta Verde existiu um dos pontos turísticos mais visitados,o Gogó da Ema, um coqueiro que nasceu torto à beira-mar e tinha a forma do pescoço de uma ema, derrubado pelo avanço do mar na década de 1960. Era o local dos encontros entre namorados nas décadas de 1950 e 1960. De lá se observa, quando da lua cheia, um espetáculo visual dos mais encantadores. Hoje no local existe um clube, o Alagoas Iate Clube, ponto de divisão entre as praias da Ponta Verde e dos Sete Coqueiros.
Por centenas de anos formaram-se terrenos alagados, devido ao acúmulo de sedimentos oriundos dos rios Mundaú e Paraíba do Meio. O mar também contribuiu com sedimentos, fechando as fozes dos respectivos rios, formando assim o que hoje conhecemos por Lagoas Mundaú e Manguaba, um dos maiores complexos estuarinos do Brasil.
Foi sobre esses alagadiços e restingas que a cidade de Maceió cresceu. Dois bairros da capital abrigam pouco menos da metade da população, são eles: Benedito Bentes e Jacintinho, ambos com 200 mil habitantes cada. O Jacintinho é um bairro próximo ao centro da cidade, cercado por grotas e, apesar de ser vizinho da área mais valorizada da cidade, possui habitantes com baixa renda em sua maior parte. Já o Benedito Bentes é um conjunto habitacional criado há mais de vinte anos que, atualmente, abriga muitos outros conjuntos ao seu redor, que juntos às favelas e grotas formam o bairro. Já tramitou na Câmara Municipal de Maceió uma proposta para o desmembramento do Benedito Bentes de Maceió, transformando-o em uma nova cidade, porém, sem sucesso. Maceió possui sete Regiões Administrativas.
Situa-se na faixa costeira do Nordeste oriental, inserida nos domínios da Mata Atlântica. Estende-se por uma área de aproximadamente 500 km², dos quais 212 km² compõem sua área urbana.
Sua altimetria varia entre 0 metro ao nível do mar e 20 metros na planície litorânea, passando entre 20 e 180 metros nas encostas e nos topos dos tabuleiros e 300 metros no topo da serra da Saudinha, extremo norte do município.
Ficheiro:Praia do Gunga 140.jpg
Praia do Gunga.
Considerando a localização na Região Nordeste do Brasil, em plena zona tropical e banhada pelo Oceano Atlântico, apresenta clima quente e úmido, que segundo a classificação climática de Köppen corresponde ao tipo As', caracterizando por apresentar-se sem grandes diferenciações térmicas e precipitação concentrada no outono e inverno. As temperaturas médias mensais oscilam em torno de 25,1 °C. A máxima mensal atinge 29,9 °C e a mínima 20,8 °C, apresentando uma amplitude térmica anual de 9 °C. A umidade relativa do ar é em média de 79,2%, sendo julho o mês mais úmido e novembro o mais seco. O índice pluviométrico é sempre superior a 1.410mm/ano.
Maceió tem,grandes reservas de água potável, possui clima tropical, a menor temperatura registrada na capital foi 11,3 °C, no dia 16 de junho de 1980, tendo dias ensolarados durante 270 dias do ano.
Ficheiro:Pajuçara.jpg
Pajuçara.
Vegetação
Maceió apresenta vegetação herbácea (gramíneas) e arbustiva (poucas árvores e espaçadas). Além destas, Maceió possui também a Mata Atlântica. Essas vegetações estão associadas a um sistema regulado de chuvas.
A vegetação natural encontra-se bastante degradada em algumas áreas isoladas dos tabuleiros costeiros e principalmente nas encostas. Ocorrem remanescentes de floresta ombrófila secundária (mata atlântica) e descaracterizada (macega-capoeira). No baixo curso dos rios ocorrem formações pioneiras aluviais e na sua foz, a influência da maré alta dá origem a formações fluviomarinhas (mangues).
A cidade possui um parque municipal de 80 hectares, localizado entre os bairros de Bebedouro e Tabuleiro do Martins. Na área encontram-se plantas típicas da Mata Atlântica e nascentes de várias correntes de água. É aberto à visitação ao público.
Relações internacionais.
Cidades-irmãs/amigas de Maceió:
ItáliaMilão, Itália
Coreia do SulGwangju, Coreia do Sul.
Em 13 de maio de 2009, as cidades de Maceió e Gwangju, na Coreia do Sul assinaram o "Tratado de Cidades Amigas", visando a troca de conhecimento técnico nas áreas de esporte, turismo, educação, cultura, artes e gastronomia. O secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, Luciano Cabral,foi homenageado como, Cidadão Honorário da cidade de Gwangju, na Coreia do Sul.
O prefeito de Gwangju, Park Kuang fará uma doação de módulos esportivos para o povo de Maceió.
Economia.
O município é rico em sal-gema e tem um setor industrial diversificado (indústrias químicas, açucareiras e de álcool, de cimento e alimentícias), além da agricultura, pecuária e extração de gás natural e petróleo.
Municípios próximos a Maceió, como Marechal Deodoro, Pilar e São Miguel dos Campos também têm economias parecidas, mais na parte de mineração - Gás Natural e petróleo. Alagoas é um dos maiores produtores de gás natural do Brasil.
Em 2004, o PIB da capital girava em torno de 6,7 bilhões de reais, à época o quinto maior entre as capitais da Região Nordeste, número significativo que mereceu destaque por ter vindo antes do "boom" do comércio e turismo em Maceió, que ocorreu com a abertura de diversos hipermercados, hotéis, de um centro de convenções e do novo Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. A expectativa é de que os próximos números sejam ainda mais animadores. Em 2009, o índice de potencial de consumo da capital alagoana (0,49817) apresenta a quinta posição entre as cidades nordestinas e a vigésima posição entre todos os municípios brasileiros.
Ficheiro:Braskem.jpg
Braskem, principal empresa do polo cloroquímico de Maceió.
Setor secundário
As indústrias instaladas no município têm pouca representatividade e influência na economia nacional. Não obstante, a capital alagoana destaca-se, no Estado, como principal centro industrial, notadamente nos setores químico, alimentício, metalúrgico e de plásticos. A cidade conta com mais de 1.280 estabelecimentos industriais (fonte: IBGE/Cidades 2006).
Maceió conta com um polo cloroquímico, que abriga a maior empresa instalada no Estado, a Braskem (exploradora e beneficiadora de sal-gema), e pelo Distrito Industrial Luiz Cavalcante, localizados, respectivamente, nos bairros do Pontal da Barra e Tabuleiro do Martins. Recentemente reformado, o Distrito Industrial Luiz Cavalcante (agora denominado Polo Multissetorial Governador Luiz Cavalcante) recebeu, nos últimos meses, melhorias estruturais importantes, como pórticos de entrada e de saída, 6 km de ruas pavimentadas, 4,5 km de linhas d'água e 3 km de ciclovia, o que fez aumentar o interesse de diversas empresas em instalar-se na localidade. Diversos estabelecimentos industriais já estão ampliando ou construindo novas unidades na área.
Ficheiro:Maceio02.jpg
Praia de Pajuçara, um dos pontos turísticos da cidade.
Setor terciário.
Apesar de ter sofrido graves crises no início da década de 2000, tanto pela recessão impregnada no país, como pela ausência de riquezas geradas e empregadas na capital advindas da agropecuária e de indústrias, o comércio de Maceió passa por um grande momento desde 2005. Diversos estabelecimentos vêm sendo abertos ou ampliados na cidade, como hotéis, restaurantes, hipermercados, atacadistas e shopping centers.
Como na maioria das grandes cidades brasileiras, percebe-se um crescimento significativo, nos últimos anos, em Maceió, de um “quarto setor” produtivo: o comércio informal, ainda não devidamente regulamentado.
Ficheiro:Nascermaceio.jpg
Amanhecer do sol em Maceió.
Outro ponto forte na economia do município é o turismo, pois Maceió possui um grande potencial de atrair turistas, por suas belezas naturais e grande diversidade cultural, além de oferecer várias opções de lazer e espaços modernos para negócios, tais como o novo Centro Cultural e de Exposições de Maceió, no bairro de Jaraguá. Em setembro de 2005, foi inaugurado o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, um dos mais modernos do Brasil. O bairro de Jaraguá foi muito frequentado durante o fim dos anos 90, com grandes investimentos da prefeitura de Maceió, hoje em dia é apenas um bairro comercial, dotado de bancos, museus e faculdades.
O Nordeste Invest é o mais importante evento de investimentos turísticos e imobiliários do Brasil,reúne os mais importantes nomes dos setores imobiliário e turístico do Brasil e da Europa e prospecta mais de mais de R$ 450 milhões em negócios.
Em 2009 Nordeste Invest aconteceu em Maceió.
Saúde
Maceió é o principal centro médico de Alagoas e um dos mais importantes da Região Nordeste do Brasil. Existem cerca de 124 estabelecimentos de saúde em Maceió, destes, 37 são públicos e 87 são privados, dos 37 públicos 9 têm internação e dos 87 privados, 29 têm internação. São, aproximadamente, 3.698 leitos, dos quais 3.117 são disponíveis ao Sistema Único de Saúde
Transportes:
Aeroviário
Em setembro de 2005, Maceió passou a contar com um dos mais modernos aeroportos do país, o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, que conta com sistema de co-geração de energia e capacidade para 1,2 milhão de pessoas. O aeroporto foi construído com recursos da Infraero, Governo Federal e Governo Estadual. Os destinos diários diretos (sem escala/conexão) saindo da capital alagoana são: Belo Horizonte (CNF), Fernando de Noronha (FEN), Recife (REC), Salvador (SSA), Aracaju (AJU), Vitória (VIX), São Paulo (GRU), Brasília (BSB), Rio de Janeiro (GIG), Campinas (VCP) e Paulo Afonso (PVA). Além disso, o aeroporto está plenamente habilitado para operar vôos internacionais, o que acontece com maior frequência na temporada de verão. Em 2009, apresentou movimento de mais de 1 milhão passageiros, dos quais mais de 22.000 provenientes de vôos internacionais vindo da Itália, Argentina, Chile, Alemanha, Portugal, Estados Unidos, Inglaterra, França entre outros países.
Ferroviário
A linha é antiga, assim como os vagões. A passagem, comparada com a de ônibus, é barata e liga o centro de Maceió até Rio Largo, passando pelos bairros históricos de Bebedouro e de Fernão Velho, bem como pelo município de Satuba. Diariamente, o sistema de trens metropolitanos da capital alagoana transporta cerca de 11 mil passageiros (fonte: CBTU). Há, atualmente, um projeto do governo federal para transformar o sistema de trens da Região Metropolitana de Maceió em veículos leves sobre trilhos - VLT (ou metrô leve).
O transporte ferroviário de cargas entre Maceió e municípios do interior de Alagoas, interrompido há alguns anos em decorrência de fortes chuvas, está previsto para ser reativado nos próximos meses, com a conclusão da reforma do sistema, ora em curso. Dessa forma, o Estado volta a interligar-se, por via férrea, a outros Estados nordestinos.
Ficheiro:NDCC Garcia D'Avila (G-29)2.jpg
Navio dinamarquês NDCC Garcia D'Avila (G-29), atracando no Porto de Jaraguá.
Hidroviário :
O Porto de Jaraguá, ou Porto de Maceió, está localizado no bairro de Jaraguá, entre as praias de Pajuçara e Avenida. É administrado pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN por meio da Administração do Porto de Maceió (ADPM) e tem o maior terminal açucareiro do mundo, além de ser um dos mais movimentados do Nordeste. O porto conta com um arado capaz de operar navios das frotas mais modernas do mundo, do tipo pós-panamax, com cerca de 200 metros de comprimento. Em 2006, o movimento acumulado foi de mais de 3,6 milhões de toneladas.
Rodoviário
A Região Metropolitana de Maceió é cortada por algumas das principais rodovias federais, como as BR-101, BR-316 e BR-104, além de ser ponto de convergência de rodovias estaduais, destaque para a AL-101 Sul (em duplicação até o município de Barra de São Miguel) e AL-101 Norte. São poucas as rodovias estaduais bem-sinalizadas; as mais bem conservadas e sinalizadas estão no litoral. O município também conta com uma rodoviária interestadual, considerada confortável. Diariamente, ônibus saem em direção a vários pontos do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife.
As avenidas principais da cidade são, em grande parte, bem conservadas, embora uma grande parte da cidade sofra com ruas não-pavimentadas e/ou repletas de buracos, especialmente na periferia e em áreas próximas a grotas e favelas. Como Maceió é cercado por planaltos, uma solução prática para problemas comuns do trânsito foi a construção de várias passagens de nível, tática que, utilizada no passado, está em destaque também na gestão atual.
Desde 2004, todos os "pardais" (câmeras fotográficas que capturam violações de trânsito) e radares eletrônicos que existiam na cidade foram retirados, segundo o prefeito, para acabar com a "indústria de multas".
A distância rodoviária entre Maceió e a capital federal é de 2.013 km.
Ficheiro:Pça Deodoro CentroMaceió.jpg
Praça Deodoro,no centro de Maceió,logo ao amanhecer,no fundo o teatro centenário,O Deodoro,.
Cultura :
Maceió tem uma cultura marcante, representada principalmente pelo seu rico folclore, além, claro, de seus artistas, escritores e músicos tal qual Djavan, Hermeto Pascoal, Graciliano Ramos, Jorge de Lima. Dentre as manifestações folclóricas há os folguedos, tais como: Caboclinho, Carvalhada, Chegança, Coco Alagoano, Festa de Reis, Guerreiro, Pastoril, Reisado, Quilombo, Zabumba, e, também, o artesanato representado pelo filé e pela cerâmica que encanta a todos por sua criatividade, originalidade e beleza.
A cidade conta com vários locais de comercialização de sua cultura e artesanato,Maceió em 2002 foi escolhida como a capital da cultura,como a Feirinha da Pajuçara, Feirinha do Mercado, este que após um incêndio em dezembro de 2005, foi transferido da Jatiúca para a Ponta Verde e agora está localizado em Jaraguá, com o nome de Artesanato dos Guerreiros ao lado do Memorial da República.
Capital Americana da Cultura
Em 2002 foi a Capital Americana da Cultura, a primeira cidade do Brasil selecionada.
Museus
Museu Palácio Floriano Peixoto
Acervo permanente: Mobiliário do final do século XIX e início do século XX; prataria, cristais e objetos decorativos; pintura de Rosalvo Ribeiro e outros artistas alagoanos. Exposição temporária: O que é cartofilia, sobre cartões postais; com o tema: "Maceió já foi assim" com diversas temáticas.
Museu Théo Brandão
Possui um grande acervo de arte popular que foi doado pelo patrono Théo Brandão. É composto por peças de vários países como: Espanha, Portugal, México, além de obras brasileiras constituem o acervo do museu. Durante período natalino, desde 2005, o Museu recebe uma iluminação especial, dentro do programa Natal de Luz, da Eletrobrás.
Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas
O rico acervo é composto basicamente por: telas de pintores famosos, documentos históricos, objetos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século XX, utensílios indígenas, armas que pertenceram a Lampião, móveis em variados estilos etc. No museu também encontra-se o mais completo acervo afro-brasileiro do país.
Museu de Arte Brasileira
Acervo composto de imagens, em sua maioria, nordestinas dos séculos XVII, XVIII e XIX. Cerâmica, prataria, mobiliário, desenhos, pinturas brasileiras e estrangeiras formam o acervo do museu. Localizado em um antigo armazém, no bairro de Jaraguá.
Museu do Esporte
O acervo é formado por fotografias do futebol alagoano, brasileiro e mundial, além de revistas, jornais, camisas, taças, medalhas e outros objetos que contam a história do futebol, é possível conferir os melhores dribles, lances e gols, com os diversos vídeos que lá estão.
Museu da Imagem e do Som - MISA
Em seu acervo está parte da memória maceioense, registrado em fotos, fitas K-7 e fitas de vídeo, lá se pode encontrar dados sobre os principais acontecimentos políticos, sociais e artísticos do Estado. O prédio foi construído no século XIX, mais precisamente, em 1869. Ao seu fundo se encontra um modelo da Estátua da Liberdade, em menor escala, projetado pelo próprio Frédéric Auguste Bartholdi e feita na mesma fundição que a original. Há apenas dois modelos (não confundir com as incontáveis réplicas espalhadas por todo o mundo) da estátua: o de Maceió e aquele localizado no Jardin du Luxembourg em Paris.
Museu de História Natural - UFAL
O Museu de História Natural é parte da Universidade Federal de Alagoas - UFAL,criado como um Órgão Suplementar de natureza técnico-cultural. O MHN vem dando apoio científico-cultural às atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cooperação Técnica, no campo das Ciências Naturais, aos estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e à comunidade em geral.
Hoje, passou a receber alunos do ensino médio através do órgão de apoio à pesquisa do Estado. O MHN apóia as atividades científico-cultural de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cooperação Técnica, no campo das Ciências Naturais, principalmente, no Estado de Alagoas.
FONTE DE PESQUISA:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ENTRE COMENTE E SE QUISER DOAR FOTOS PARA ACRESCENTAR ACEITAREI COM O MAIOR CARINHO.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Salve a Amazonia