quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Anápolis

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Anápolis é um município brasileiro do estado de Goiás. Tem, segundo estimativa do IBGE para 2009, 335.960 habitantes, sendo o terceiro maior em população do Estado. Possui um PIB de 4,6 bilhões de reais, o que faz de Anápolis o município mais competitivo,rico e desenvolvido do interior do Centro-Oeste Brasileiro. Fica a 48 km de Goiânia e 139 km de Brasília. Junto com essas cidades, faz do eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, a região mais desenvolvida do Centro-Oeste.
Fundada em 1907, a partir de uma pequena vila que surgiu dos encontros de viajantes em uma fazenda que ficava na região, e que cresceu após a construção da capela de Santana. A etimologia de seu nome pode ser considerada como vinda do nome de Santa Ana, ou do nome de Ana das Dores, significando Cidade de Ana.
A cidade é cortada pelas rodovias BR-153 e BR-060, duas importantes vias federais, o que colabora com seu crescimente. Além disso é cortada também pela GO-222 e pela BR-414. Conta com um campus da UEG e do IF, além de inúmeros institutos particulares e centros profissionalizantes. Anápolis teve um alto índice de crescimento após a instalação do DAIA, em 1976.
"Aps"
"Coração do Brasil"
"Manchester Goiana"
História
Inicialmente denominada Santana de Goiás, em 1819, na região de Santana das Antas, o viajante Auguste de Saint-Hilaire, hospedou-se na Fazenda das Antas. Um conhecido desbravador da região, o marechal Raimundo de Cunha Matos, chegou a afirmar em suas andanças a citada propriedade, encravada no rio das Antas, nome este por sinal, face o local na época ter grande quantidade de antas.
A origem dessa localidade é quase certa que fica nas redondezas do Córrego Góis, Ribeirão das Antas, Córrego dos Nunes, Córrego Capuava, Córrego Cesário, Córrego Água Fria, Córrego João de Aí, tinha como residência os senhores Joaquim e Manuel Rodrigues dos Santos, José Inácio de Sousa, Manuel e Pedro Rodrigues (Roiz), Camilo Mendes de Morais, Manuel Rodrigues da Silva, todos lavradores e mais comunidade por volta de 1865. Por ser um local aprazível, com bom pasto e muita água, tornou-se logo um ponto de encontro entre viajantes e tropeiros surgindo em seguida casas e palhoças.
Percorrendo a extensa faixa de terras entre Jaraguá e Silvânia, alguns viajantes fixaram ali residência, principalmente na cabeceira do rio/riacho das Antas.
Afirma a tradição que, por volta de 1859, passando pela região da fazenda de Manuel Rodrigues, Dona Ana das Dores, natural de Jaraguá, perdeu ali um de seus animais de carga que conduzia uma imagem de Santana. Encontrado o animal, os tropeiros não conseguiram erguer a tal mala que continha a imagem, o que levou Dona Ana a interpretar o fato ocorrido como um desejo da santa de permanecer no local. Dona Ana então prometeu doá-la à primeira capela que fosse erguida no local.
Em 1870, muda para o vilarejo Gomes de Sousa Ramos, filho de Dona Ana das Dores, homem experiente e viajado, conseguiu dos moradores a doação de uma gleba de terra para o patrimônio da Senhora Santana e, no ano seguinte, construía um templo em seu louvor, a primeira igreja da cidade, no mesmo local onde hoje se encontra a Catedral de Santana. Com o crescimento local a denominação passou a ser Capela de Santana das Antas.
Emancipação
Um professor de primeiras letras oriundo de Meia-Ponte, designado pelo governo provincial, chegou ao povoado em 1882. Chamava-se José da Silva Batista (Zeca Batista).
Batista lutou pelo desenvolvimento da freguesia e para emancipá-la de Pirenópolis, fato que se deu, por força da Lei nº 811 de 15 de novembro de 1887. Com a morte de Gomes de Sousa Ramos, considerado o primeiro líder, Zeca Batista ocupou o seu lugar.
Por múltiplos obstáculos, e, sobretudo pelas dificuldades levantadas pelas autoridades pirenopolinas, pelo advento da Lei Áurea (1888) e pela Proclamação da República (1889), a instalação da vila só se deu a 10 de março de 1892, com José da Silva Batista na presidência da junta administrativa da Vila de Santana das Antas.
Através de eleições, em 1893 o povo antense escolheu o primeiro intendente Lopo de Sousa Ramos, e o primeiro conselho municipal foi formado por Antônio Crispim de Sousa, Teodoro da Silva Batista, Vicente Gonçalves de Almeida, Floro Santana Ramos, Antônio Batista Arantes e Modesto Sardinha de Siqueira. Já contando com autonomia administrativa e base territorial, a Vila de Santana das Antas foi elevada à categoria de cidade pelo Decreto-Lei 320, assinado pelo então presidente do estado de Goiás, Miguel da Rocha Lima, passando a ser denominada de Anápolis (que significa Cidade de Ana) a partir de 31 de julho de 1907, sendo considerada esta a data de comemoração do aniversário da cidade.
José da Silva Batista, o consolidador do município faleceu em 7 de dezembro de 1910, com 54 anos de idade.
Em 9 de janeiro de 1924, chegou a luz elétrica na cidade, graças ao pioneirismo de Francisco Silvério Faria e Ralf Colemann. A instalação do telégrafo deu-se em 1926 e a ferrovia chegou em 1935. É conhecida como Manchester goiana. Em 1927 foi fundado o Hospital Evangélico Goiano, pelo médico e missionário evangélico de origem inglesa, Dr.James Fanstone, sendo na sua época a mais moderna instituição de saúde do centro-oeste brasileiro. Em 1939 foi fundado o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em 1943 surgiu o primeiro bairro, o Jundiaí, lançado por Jonas Duarte.
Ficheiro:Bairro Jundiaí. À esquerda a Praça Dom Emanoel e em primeiro plano a Praça dep. Abílio Volney.jpg
Bairro Jundiaí. À esquerda a Praça Dom Emanoel e em primeiro plano a Praça dep. Abílio Volney.
Principais Bairros
Bairro Jundiaí
Segundo fontes obtidas no acervo da mapoteca da Prefeitura Municipal de Anápolis, o bairro Jundiaí surgiu em 1943, lançado pela Sociedade Imobiliária Anapolina, tendo a frente o Sr. Jonas Duarte, com o intuito de abrigar a sede do Anápolis Sport Club. Era uma época em que Anápolis passava por forte processo de mudanças de hábitos de sua população e também pelo processo de expansão urbana bastante acentuado na época, como já foi citado neste capítulo anteriormente. Primeiro foi denominado Bairro João Dahy, mas conforme foi adquirindo status de área nobre a população abastada nele residente achou necessário trocar seu nome, pois este denotava um estereótipo de bairro pobre e proletariado. Assim, a classe abastada, com o intuito de angariar prestigio ao bairro, alterou o nome do bairro. Foi sugerido o nome Bairro Antesina, mas prevaleceu a denominação atual, fato que gerou bastante polêmica entre os moradores mais populares que sentiram-se segregados. 
Desde a sua criação o Bairro Jundiaí recebeu grande atenção de empresários e do poder público, estabelecido por meio de um plano urbanístico que o interligou e o integrou ao centro da cidade, fatos estes que fizeram com que hoje o bairro seja um dos mais movimentados de Anápolis devido ao seu planejamento e a sua infra-estrutura.
Entretanto, somente em meados da década de 1950, que o Jundiaí consolida-se, ganha vitalidade e adquire status de bairro nobre, comportando atualmente a média e alta classe urbana da cidade.
Com a caracterização de bairro nobre conquistada desde a sua criação o Bairro Jundiaí comporta o fenômeno urbano que os geógrafos denominam de centro expandido, possuindo crescente verticalização e propiciando crescimento comercial e econômico para a cidade. Segundo a Prefeitura municipal de Anápolis, atualmente o bairro conta com 5766 lotes e uma população estimada em torno de 20 mil habitantes, o que o faz um dos setores com maior densidade populacional da cidade. Com o intuito de adquirirem status de bairro nobre, mais três bairros passaram a compor o Jundiaí e expandindo-o atualmente. Esses bairros são; Vila Santana, Jundiaí Industrial e Vila Celina.
É um dos maiores bairros da cidade de Anápolis. Atualmente conta com uma grande infraestrutura viária, boa estrutura urbanística, comércio importante, agências bancárias, farmácias, hospital, rede escolar (Colégio São Francisco, Carmo, Delta, Galileu, Crescer, Jardim do Éden e outros) e vários bares e restaurantes. É um bairro em constante transformação onde avenidas antes residenciais, são aos poucos ocupadas por clínicas e escritórios.
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Catedral de Bom Jesus, um ponto de referência do centro e da cidade
Setor Central
Caracterizado por ruas estreitas que remontam à década de 1910, o centro possui forte presença comercial e por quatro belas praças, a Bom Jesus (com uma fonte), a Santana (ponto de origem da cidade), a James Fanstone, pequena e com um coreto (embora não utilizado pelo fim original)e a Americano do Brasil, adornado por um caça Mirage F-103 aposentado da Base Aérea de Anápolis e exposto desde 2004.
Por sua característica de ruas estreitas, possui um trânsito complicado e cheio de pedestres, principalmente nas ruas Barão do Rio Branco, General Joaquim Inácio, Engenheiro Portela e 15 de Dezembro. Este quarteto de ruas abriga grande número de lojas, bancos e comércio, sendo considerado o coração da cidade.
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Imagem de satélite da cidade (13 de abril de 2010)
Geografia
Anápolis está a 48 quilômetros da capital, Goiânia, através de pista duplicada da BR-153, que liga a cidade ao sul e ao norte do país. Ainda conta com as rodovias federais BR-060 (que liga Anápolis a Brasília através de pista dupla) e BR-414 (que liga Anápolis à Brasília, através de Corumbá de Goiás) e as estaduais GO-222 (para Nerópolis) e GO-330 (para Leopoldo de Bulhões). É um dos maiores entroncamentos rodoviários do país, estando a pouco mais de 130 quilômetros da capital federal.
Anápolis é o terceiro maior município em população do estado de Goiás, o segundo maior em arrecadação de impostos e a segunda maior cidade do estado de Goiás, compondo a região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro, o eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Localiza-se também na mesorregião mais desenvolvida de Goiás, denominada de "Centro Goiano".
Segundo estimativa realizada pelo IBGE em 2009, sua população é de 335.960 habitantes. Limita-se ao norte com os municípios de Pirenópolis e Abadiânia, a leste com o município de Silvânia, ao sul com o município de Leopoldo de Bulhões e Goianápolis e a oeste com os municípios de Nerópolis e Ouro Verde de Goiás. Sua bacia hidrográfica é composta pelos ribeirões João Leite, Antas, Piancó, Padre Sousa este último faz a divisão entre os municípios de Anápolis e Pirenópolis, entre outros.
Relevo
O município tem relevo ondulado, fazendo parte do planalto central brasileiro, podendo ser subdividido em cinco tipos, com características peculiares, sobretudo no que diz respeito à forma, ao espaçamento interfluvial e à potencialidade erosiva.
A maior parte do território do município possui um relevo medianamente dissecado com potencialidade erosiva fraca. Apresenta formas convexas associadas a formas tabulares amplas. Nessa área, a drenagem das águas é pouco entalhada e as encostas possuem uma inclinação de 2 a 5º. A substituição da cobertura vegetal primitiva por pastos, submetidos à prática de queimada e ao pastoreio intenso, provoca a retirada de nutrientes do solo pelo escoamento superficial promovendo seu esgotamento.
Os relevos intensamente dissecados com potencialidades erosiva muito forte, encontram-se em duas áreas. A primeira, menor, ao norte, junto à fronteira com os municípios de Abadiânia e Pirenópolis. A segunda maior, desde os limites com o município de Ouro Verde e avançando em direção ao centro, sob a forma de uma faixa estreita. Caracteriza-se pelas formas convexas e aguçadas, pelo espaçamento interfluvial inferior a 750 metros, eventualmente associados a relevos residuais de topo plano e a bordas de planalto e chapadões, com escarpas de até 45º.
Clima
O Clima do município é do tipo tropical de altitude. A temperatura, ao longo do ano, oscila entre 9º (junho-julho) a 33º (janeiro-março), mas a média fica entre 20º e 23°C. O período mais frio vai de maio a setembro, e o mais quente, de outubro a abril. Existem duas estações distintas, a da seca, que coincide com o período de frio, e a das chuvas, que coincide com o período de calor.
Anápolis possui um clima ameno na maior parte do ano. No inverno as temperaturas mínimas podem despencar para até 7°C. Porém, as máximas podem ser superiores a 25°C. (Temperaturas típicas de um dia de inverno: mín. 10°C/máx.29°C). A mínima absoluta ocorreu na forte onda de frio de junho de 1975, onde a temperatura chegou a -3°C, com forte geada na cidade. Na primavera, são registradas as maiores temperaturas. Há casos em que as temperaturas máximas podem alcançar ou ultrapassar os 35°C. (Temperaturas típicas de um dia de primavera: mín. 19°C/máx.32°C). No verão as temperaturas ficam mais "amenas": entre 18°C e 31°C. (Temperaturas típicas de um dia de verão: mín. 19°C/máx.29°C). No outono, as temperaturas ficam mais amenas variando entre 12°C e 26°C, embora às vezes a mínima possa ser menor, como em 2007. (Temperaturas típicas de um dia de outono: mín. 14°C/máx.29°C).
Os meses de Agosto e Setembro são muito secos costumam ser quentes apesar do inverno. As primeiras chuvas após o tempo de seca chegam com a entrada da primavera, variando de um ano pro outro.
A umidade relativa do ar tem uma variação sazonal. A média mensal fica em torno de 50 a 60% nos meses mais secos (que pode chegar a meados de 20%), mas no período das chuvas ultrapassa a 80%.
Meio ambiente
A cobertura vegetal do município está quase que totalmente descaracterizada pela ação do homem que há décadas, vem substituindo as matas por cultura de cereais, como arroz, milho, café e a formação de pastagens para alimentação do rebanho bovino.
O município localiza-se em uma área de tensão ecológica, ponto de contato entre o cerrado e a região da mata. O cerrado, predominante a leste, tem dois típicos básicos de cobertura: o cerrado propriamente dito e o campo cerrado.
Fauna e Flora
A Flora da região do cerrado é formada principalmente por jacarandá, peroba-branca, quina-do-campo, aroeira, pequi e lobeira. Na região de mata, destacam-se o angico, o amarelão ou garapa, o ipê-amarelo e o ipê-roxo, algumas espécies de palmeiras e a taboca. A mata ciliar ou de galeria, que acompanha as margens dos córregos, possui palmitos, buritis, samambaias e imbaúbas, dentre outras plantas.
Existem inúmeras plantas de uso na medicina popular, como o pau-santo e a quina, que são arvores, e o acaçu, velame-branco, pé-de-perdiz, carapiá e chapadinha, que são arbustos dos quais se extrai a raiz para fins medicinais.
Hidrografia
Embora não exista nele nenhum rio caudaloso, o município de Anápolis é um privilégio manancial de água, que servem a duas bacias hidrográficas: a Platina e a Amazônica. Trata-se de córregos e ribeirões com pequeno volume e água, muita vezes estreitos e encachoeirados, que não podem ser utilizados para navegação. Durante o período das chuvas, costumam transbordar, muito embora o volume de água que possuem seja pequeno.
Quanto ao aspecto econômico, muitos córregos e ribeirões são importantes devido à utilização de suas águas para irrigação de hortaliças. Não são rios piscosos, ainda que em alguns deles se pratique a pesca em pequena escala, mais como atividade de lazer.
Demografia
A população é de 335.960 habitantes, segundo a estimativa do IBGE  para 2009. Em população, Anápolis é a 68ª maior cidade brasileira, possuindo atualmente uma frota de 155.000 veículos registrados,e por isso ocorrem problemas no trânsito nos horários de pico. A cidade sofreu colonização de mineiros, paulistas, paranaenses, árabes e japoneses, principalmente. É uma cidade bastante hospitaleira e tranquila, com baixos índices de criminalidade.
Essa é a evolução populacional da cidade.
Economia
Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença atacadista de secos e molhados, economia forte e bem representada através de 27 agências bancárias.
O município é o terceiro do Estado em população e o primeiro no ranking de competitividade e desenvolvimento, além de estar no centro da região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro, conhecida como o eixo "Goiânia-Anápolis-Brasília".
Sua economia está voltada para a indústria de transformação, medicamentos, comércio atacadista, indústria automobilística e também a educação.
DAIA - Distrito Agroindustrial de Anápolis
O Distrito AgroIndustrial de Anápolis (DAIA) foi criado em 8 de setembro de 1976 com o objetivo de agregar valor à produção agropecuária e mineral da região. A posição estratégica da cidade, contudo, contribuiu para que a intenção inicial fosse suplantada. Contando com uma área de 593 hectares, é limítrofe com a BR-060/153 e com a GO-330, além de ser interligada ao Porto de Santos por um ramal da Ferrovia Centro Atlântica e ser o marco zero da ferrovia Norte-Sul, em construção.
Inaugurado na década de 1970 o DAIA é uma das molas propulsoras do desenvolvimento do interior goiano. Considerado na época um "elefante branco" (como se designavam as obras faraônicas que não terminavam ou não tinham efeito prático) o Distrito sobreviveu às dificuldades iniciais do período de implantação, com o baixo índice de povoamento por empresas.
Quase uma década depois de ser criado, ali estavam instaladas pouco mais de uma dezena de indústrias.
O grande impulso veio em meados da década de 1980 quando o governo estadual instituiu o programa de incentivos fiscais Fomentar, concedendo crédito de ICMS às industrias que se instalassem em Goiás. O programa passou por várias reformulações, se adequando às constantes mudanças ocorridas na economia brasileira, num período marcado pela escalada inflacionária e pela recessão. Ainda assim num campo minado de adversidades, o DAIA se consolidou como o principal polo de indústria goiana devido não só aos incentivos fiscais oferecidos, como também, e fundamentalmente, pelas suas condições de infra-estrutura e localização, os pontos chaves para facilitar o escoamento da produção.
Atualmente, o Distrito é a sede do Polo Farmacêutico Goiano, com mais de 20 empresas, entre elas, pode-se citar os Laboratórios Teuto Brasileiro, Neoquímica, Greenpharma, Geolab, Champion, Kinder, Vitapan, Novafarma, Genoma, AB Farmoquimica, FBM, Hyundai, Pharma Nostra e muitos outros, que juntos, empregam mais de dez mil pessoas.
Além da grande quantidade de laboratórios farmacêuticos e de indústrias químicas, o DAIA ainda possui uma Estação Aduaneira do Interior (EADI) e diversas outras empresas, entre as quais Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui, Granol Óleos Vegetais, Gravia Esquality, Guabi, Midway International, Cereais Araguaia, Elkatex, Babymania Fraldas, Roan Alimentos, Beraca-Sabará Indústria Química, Companhia Metalgraphica Paulista, Transportadora Gabardo, RGLog Logística, DHL Logística, Laticínios Vigor, Colatex, Plastubos, Docce Vida, Hyundai e outras.
Dentre as vantagens que possibilitam o desenvolvimento contínuo do Daia, podemos destacar a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco), a localização do quilômetro Zero da Ferrovia Norte-Sul, a ponta norte da Ferrovia Centro Atlântica (que se ligará com o km Zero da Ferrovia Norte Sul), Plataforma Multimodal, em construção, e o Entreposto da Zona Franca de Manaus, também em construção. Além disso, conta com sistema de captação e tratamento de água próprios, com capacidade para 590.000 metros cúbicos, sistema exclusivo de energia elétrica, central telefônica - DDD/DDI, agências bancárias e correios e a localização privilegiada, no coração do Brasil, o que permite às empresas instaladas ou que pretendem se instalar terem mais suporte e estrutura física para realizarem ótimos negócios.
Fora da área do Distrito Industrial, ainda podemos contar com diversas empresas de porte, tais como AMBEV, Fri-Ribe Rações, Arroz Brejeiro, Friboi, Plumatex, Babioli, Belma 
Alimentos, Laboratório Uniphar, etc.
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Pátio do Porto Seco Centro-Oeste.
 Porto Seco
Um dos principais motivos de Anápolis ter se consolidado como o 22º maior município importador do Brasil, com US$ 1,5 bilhão em volume, o Porto Seco Centro-Oeste ou EADI - Estação Aduaneira Interior, é um terminal alfandegado de uso público, de zona secundária, destinado à prestação de serviços de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro.
O Porto Seco foi criado através de concorrência pública na qual um grupo de empresários goianos se uniu formando o consórcio vencedor da licitação, obtendo assim a permissão para prestação do serviço aduaneiro. Da permissão à implantação foram dois anos para as adequações exigidas pela Receita Federal, até o cumprimento das exigências do edital de licitação. Alfandegado em Setembro de 1999, este recinto vem desempenhando papel fundamental no desenvolvimento do Estado. Uma nova visão de Comércio Exterior foi estabelecida em Goiás, aproximando a região do mercado global. Tendo como missão principal atender às necessidades de importadores e exportadores, o Porto Seco, presta assessoria aos seus clientes, no intuito de os mesmos otimizarem as suas transações nacionais e internacionais ganhando, assim, mais competitividade de mercado através de agilidade e redução de custos de armazenagem dos seus produtos. A localização do Porto Seco Centro-Oeste não poderia ser melhor. Situado dentro do Distrito Industrial da cidade, possui uma ampla e moderna infraestrutura, com área total de 109.707,97 m². A empresa está em uma região estrategicamente privilegiada, a 54 km de Goiânia, capital do estado de Goiás, e 150 km de Brasília, a capital do Brasil. Três rodovias federais se interligam a Anápolis: as BR´s 060, 153 e 414, formando juntamente com a ferrovia Centro Atlântica e a Ferrovia Norte Sul (em construção) o que pode ser chamado de "Trevo do Brasil".
 Além do fácil acesso rodoviário, o Porto Seco Centro-Oeste é servido por um ramal da ferrovia Centro Atlântica, oferecendo uma facilidade adicional para combinar os recursos de seus clientes e oferecer a melhor opção de transporte. Podem ser transportados inúmeros tipos de cargas interligando todo o mercado do Centro-Oeste a outros pontos do País, transformando grandes distâncias em distâncias economicamente competitivas. O Porto Seco ainda oferece vantagens adicionais e facilidades que desburocratizam o sistema, agilizando suas operações, possibilitando a redução de custos e maior competitividade nos negócios externos, como por exemplo: O mais importante dos regimes suspensivos pela EADI Porto Seco Centro-Oeste é o Entreposto Aduaneiro, o qual prevê a suspensão de impostos por até 03 (três anos), possibilitando nacionalizações parciais do estoque inicial, o que redunda em menor comprometimento de caixa da empresa no recolhimento de impostos e total adequação do desembaraço as suas necessidades de utilização de matéria prima ou produto acabado. Portanto, o Entreposto Aduaneiro é o regime de destaque para as empresas que operam no comércio exterior, sendo um forte aliado nos investimentos no que tange à competitividade conquistada com as facilidades de operações, agilidade e segurança oferecidas pelo Porto Seco Centro-Oeste.
· Agilidade nos desembaraços com presença constante da Receita Federal, Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura. · Consolidação e desconsolidação de cargas na EADI, viabilizando volumes menores de comercialização. · Emissão dos documentos necessários e exigíveis em todos os processos pertinentes. · Central de Informações para que os clientes acompanhem de perto os procedimentos com riqueza de detalhes, permitindo transparência em todo processo. · Negociação direta por parte do cliente com uma empresa que tem como objetivo priorizar a qualidade na prestação de serviços. · Em função de parâmetros pré-estabelecidos com a Secretaria da Receita Federal, o Porto Seco Centro-Oeste trabalha com redução significativa nas tarifas em relação ao desembaraço dos portos, aeroportos e fronteiras. · Terminal ferroviário, disponibilizando o uso da ferrovia e contribuindo para a redução no custo do frete. Localização geográfica estratégica para empresas da região Centro-Oeste do País.
Plataforma Logística Multimodal
O mais próximo de uma plataforma logística em operação no Brasil são os centros de distribuição, cuja configuração física de armazenagem é destinada à gestão da movimentação e estoque de produtos acabados. Falta-lhes, entretanto, a integração multimodal, os incentivos para agregação de valor, a oferta de serviços ligados à atividade e o gerenciamento da carga de modo eficiente e integrado. A Plataforma Logística Multimodal de Goiás promoverá pela primeira vez no Brasil o conceito de central de inteligência logística, combinando multimodalidade, telemática e otimização de fretes. Por meio do acesso eficiente aos eixos de transporte rodoviário, ferroviário e aeroportuário, permitirá a integração com as principais rotas logísticas do País. A plataforma será implantada numa área de 6.967.790 m², entre o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), o maior do Estado, com 84 empresas instaladas e localizado na cidade de Anápolis, e importantes eixos para integração logística, tanto aérea quanto terrestre (rodoviário e ferroviário). Além do tratamento das mercadorias, da armazenagem e do acolhimento do pessoal em trânsito, a plataforma abrangerá todos os subconjuntos logísticos necessários para reduzir os custos com operações de movimentação. No mesmo espaço, em que serão integrados os modais aeroviário, ferroviário e rodoviário, estarão em operação o Centro de Transportes Terrestres, o Terminal Aéreo de Carga, o Terminal Ferroviário de Carga e o Polo de Serviços e Administração. Todas essas áreas terão infra-estrutura de apoio (energia, telecomunicações e saneamento) e será possível realizar:
Armazenagem e distribuição multi-temperatura
Despachos aduaneiros e contratação de cargas
Beneficiamento, processamento e embalagem de bens
Concentração e desconcentração de cargas
Serviços financeiros e de telecomunicações
Montagem industrial de produtos.
ACIA
A história da ACIA teve início no ano de 1935, época em que a estrada de ferro foi inaugurada em Anápolis, impulsionando o crescimento econômico, contribuindo para a instalação de novas empresas e despertando nos homens de negócio da cidade a necessidade de se instituir uma entidade capaz de congrega-los e que servisse de instrumento para defesa dos interesses em comum da categoria.
Foi com base nesses ideais que no dia 8 de fevereiro de 1936 um grupo de empresários se reuniu no então Clube Lítero Recreativo Anapolino e, em sessão solene, discutiu a fundação da Associação Comercial e Anápolis. Da primeira ata, lavrada naquele dia e mantida até hoje nos arquivos da ACIA, consta que Nicanor de Faria e Silva, escolhido como orador do grupo, foi o responsável pela exposição dos motivos em defesa da criação da entidade.
Encaminhadas as primeiras providências e conscientizados os presentes da viabilidade do projeto, foi formada uma diretoria provisória eleita por aclamação.
Ela era assim constituída: Albérico Borges de Carvalho (presidente), Carlos de Pina (primeiro vice-presidente), Cel. Cristovam Campos (segundo vice-presidente), Manoel S. Maia (terceiro vice-presidente), José E. Roriz (tesoureiro), Calixto José Fares (primeiro secretário), Declieux J. Crispim (segundo secretário) e Nicanor de Faria e Silva (orador oficial).
Após a posse dos membros da primeira diretoria, o presidente Albérico Borges de Carvalho, vislumbrando a necessidade de dar uma personalidade legal à entidade, constituiu uma comissão formada por Nicanor de Faria e Silva, Tarcis de Almeida Monteiro, Graciano Antônio da Silva, João José Peclat, Benedito Matias e Juvenal Campos Amaral para estudar e elaborar os estatutos da então Associação Comercial de Anápolis.
Setor Terciário
Com a estrutura do setor terciário Anápolis possui total independência comercial dos grandes centros urbanos que a cercam.
Serviços
Em relação aos serviços Anápolis conta com bons restaurantes e empresas conceituadas em serviços. A cidade é bem servida em serviços bancários, contando atualmente com 25 agências dos seguintes bancos: Itaú (7 agências), Caixa (4 agências), Bradesco (4 agências), Banco do Brasil (3 agências), Banco Real (2 agências), HSBC (2 agências) e Santander, Banco de Brasília e Mercantil do Brasil com uma agência cada.
Comércio
Depois de alguns anos de forte estagnação econômica, dependente basicamente do ramo atacadista bastante forte no município (contando com empresas grandes como Armazém Goiás, Pérola Distribuição, Grupo Cristal Vidros, Rio Vermelho Distribuidor, Eldorado Atacadista, Super Vida Distribuidor entre outras). A partir de 2005 Anápolis passou a contar com um forte impulso econômico que melhorou bastante a sua parte comercial. Desde então, empresas conhecidas nacionalmente passaram a abrir filiais na cidade, tais como Carrefour, Lojas Marisa, Lojas Americanas, Colombo, Mc Donalds, Subway, Tecelagem Avenida, Casas Bahia, Flávio's Calçados, Drogasil, Riachuelo, Agittu's, Savan, Eletrosom, Ponto Frio, Novo Mundo, Ricardo Eletro, Rede Pague Menos, Lojas Renner, Omega Dornier Class, Mmartan, Centauro, Pernambucanas, Ponto Frio, Damyller, Hering Store, Cinemais, Hi Happy, etc.
Entre as grandes redes de supermercados e hipermercados da cidade, temos: Floresta, Hiper Vip, Super Vi, Atende Mais e Carrefour.
Há também concessionárias de automóveis (Hyundai, Ford, Fiat, Volkswagen, Chevrolet, Citroën, Renault, Toyota, Kia, Peugeot, Mitsubishi e Nissan), de caminhões (Ford, Volks, Mercedes) e de motos (Honda, Yamaha, Suzuki, Dafra, Traxx e Sundown).
Turismo
O turismo é pouco desenvolvido na cidade, principalmente pela falta de atrativos naturais, entretanto a cidade se destaca pelo turismo religioso e de negócios. A cidade não tem uma grande rede hoteleira. Mas possui bons hotéis-fazenda, muito procurados nos fins de semana por quem mora em Brasília e Goiânia. Entre os mais importantes hotéis da cidade, destaca-se Naoum Express, Príncipe, Itamaraty, Marcellu´s e outros.
O turismo em Anápolis conta com atrativos como a Base Aérea de Anápolis com seus caças Mirage F-2000 e aviões de rastreamento R-99A e R-99B, o turismo de negócios - em razão da grande concentração de empresas no Município - e o turismo religioso, com renomados eventos promovidos pelas igrejas católicas, denominações evangélicas e pela comunidade espírita.
Polo Farmacêutico
A Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia), conquistou um grande benefício para Anápolis. A instalação do Polo Farmacêutico no município. Com a expansão do consumo de remédios genéricos no Brasil, a tendência é que o DAIA se consolide como o maior Polo Farmacêutico de Genéricos da América Latina.
O Polo Farmacêutico de Anápolis conta hoje com 20 empresas de médio e grande portes. Próximo a Goiânia e Brasília, situa-se em local com fácil acesso para todas as regiões do País. Além disso, a área tem infra-estrutura de telecomunicações e de transporte rodoviário, aéreo e ferroviário por meio dos terminais de Anápolis e Goiânia, que ligam o polo com os demais grandes mercados nacionais e portos exportadores de Vitória, Rio de Janeiro, Sepetiba e Santos.
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BAAN.
Base Aérea de Anápolis
A Base Aérea de Anápolis é um importante foco do turismo em Anápolis. Uma das principais unidades da Força Aérea Brasileira, é base operacional dos supersônicos Mirage e das modernas aeronaves que pertencem ao grupamento do Sistema de Vigilância da Amazônia. Em datas importantes para a aviação nacional e no aniversário da cidade, a Base Aérea promove um dia de portões abertos, proporcionando aos visitantes a oportunidade de conhecerem a sua estrutura e de presenciar espetáculos aéreos.
Em 9 de fevereiro de 1972 iniciaram-se as primeiras edificações da Base Aérea de Anápolis, guardiã dos vetores de interceptação da Força Aérea Brasileira, com os aviões F-103 Mirage.
Hoje é a primeira Ala de Defesa Aérea - 1ª Alada, com missão específica de defesa no território nacional. Atenta à rápida evolução da tecnologia das aeronaves de combate e dos sistemas de detecção e controle de tráfego aéreo, a Força Aérea Brasileira sentiu a necessidade de adquirir aeronaves supersônicas de interceptação. Para tal, foi necessária a criação de uma unidade militar, próxima à Capital Federal.
Criado em 11 de abril de 1979, o 1º GDA (Grupo de Defesa Aérea) ou Grupo Jaguar, como também é conhecido, tem como missão executar operações de defesa aérea, com o propósito de impedir a utilização não autorizada do espaço aéreo brasileiro.
Assim como a Base Aérea de Anápolis, o 1º GDA tornou-se referência para a aviação de caça nacional e internacional. As equipagens operacionais do 1º GDA permanecem, ininterruptamente em estado de alerta, prontas para atender a qualquer missão, perfeitamente integradas ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra), sendo o Mirage uma das pontas desse sistema defensivo.
A parceria de longos anos entre a BAAN e o 1º GDA veio permitir que o Comando da Aeronáutica encontrasse estas paragens goianas para instalação do 2º/6º Grupo de Aviação, esquadrão que opera o equipamento mais moderno e sofisticado de toda a FAB.
A aeronave R-99 desempenha importante papel como elo do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), integrado ao Sistema Nacional de Coordenação, hoje denominado Sistema de Proteção da Amazônia (Sipan). Esse Esquadrão opera com aeronaves BEM-145 na versão R99A, designadas para Controle e Alarme em Vôo e Guerra Eletrônica, enquanto que a versão R99B realiza Reconhecimento Aéreo e Guerra Eletrônica. As aeronaves R-99 representam um expressivo salto tecnológico e fator de reformulação doutrinária para a Força Aérea Brasileira como um todo e, especialmente, nos campos de Guerra Eletrônica e de Sensoriamento Remoto.
O projeto SIVAN, que traduziu as preocupações governamentais quanto ao destino da Amazônia, propôs mecanismos que permitam desvendar a realidade da região e facilitar a atuação integrada e coordenada do governo e da sociedade na busca dos melhores e mais justos caminhos para o povo amazônico e para o futuro do Brasil. (O Guardião).
Cultura e lazer
Atualmente o setor cultural em Anápolis tem se diversificado bastante. Todos os anos ocorrem eventos como o ENCOA - Encontro Nacional de Corais de Anápolis,Portões Abertos na Base Aérea, onde pessoas de várias cidades visitam Anápolis para conhecer os novos Mirage 2000 e apreciam várias atrações e shows aéreos. Esses eventos ja fazem parte do calendário cultural da cidade. Além disso, todos os meses ocorrem espetáculos teatrais e musicais no Teatro Municipal, nas praças, e em diversos outros locais.
A Secretaria Municipal de Cultura mantém durante todo ano exposições na Galeria de Artes "Antônio Sybasolli" e no Museu de Artes Plásticas "Loures", outra opção é museu histórico da cidade. A agenda cultural da cidade garante eventos principais, tais como:
Semana da asa: data móvel (dia único), o qual ocorre um evento na base aérea de Anápolis com presença de toda população;
Catirana - Festival de Catira em junho;
Artesana - Uma feira de Artesanato que ocorre aos domingos na cidade.
São feriados municipais:
Data magna da cidade: 31 de julho;
Padroeira Santa Ana: 26 de julho.
Lazer
A cidade contempla diversos bares, restaurantes e parques. As atividades culturais promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura são divulgadas todos os meses, por meio de uma agenda de eventos. Entre as festividades anuais destacam-se a Feira Agroindustrial de Anápolis (Faiana), o aniversário da cidade, os Jogos da Primavera, a Exposição Agropecuária, o Festival de Inverno, a Feivest, entre outros como encontro de corais e de grupos de teatro.
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Praça Americano do Brasil.
Praças e parques
A cidade possui belíssimas praças, dentre as quais destaca-se a única praça do Brasil com um avião supersônico em exposição, a praça Americano do Brasil, próximo ao terminal de transporte coletivo urbano e também a Praça Bom Jesus e a James Fanstone. Destacam-se também as praças Dom Emanuel no Bairro Jundiaí com grandes Gameleiras e ampla área para a realização de eventos, Praça Badia Daher também no Bairro Jundiaí, com lagos, bosques, parque infantil e pista de caminhada e a Praça do Ancião as margens das Avenidas Goiás e Brasil Sul com ampla área verde na região central da cidade.
Em relação aos parques da cidade, o principal deles é o Parque Ambiental do Ipiranga que está sendo construído no Bairro Jundiaí, o parque conta com 3 lagos; pista de caminhada e bicicleta, jardim árabe, pontes, mirantes e decks, bosque, teatro de arena, banheiros, quiosques, estacionamento e centro para estudos ambientais. Outro importante Parque, O Jk, localizado no bairro de mesmo nome é dotado de um enorme lago que permite, inclusive, a prática de esportes náuticos, e áreas de alimentação, recreação e esporte; também há o Parque da Juventude Senador Onofre Quinan, no setor Parque das Nações Unidas, que possui boa estrutura de lazer, com um lago, cascata artificial, cavernas artificiais, pistas de caminhadas e uma mata com trilhas e diversas espécies de árvores nativas - todas catalogadas - e animais silvestres. O Parque Ambiental Cidade Jardim localiza-se entre os bairros Cidade Jardim e Santa Maria de Nazareth e conta com pista de caminhada, grande área de preservação ambiental com mata nativa e equipamentos para a prática de esportes e, finalmente, o Parque Antônio Marmo Canedo (Matinha), no Bairro Maracanã, que possui grande área verde, parque de diversão para as crianças e inúmeros atrativos.
Eventos
Na região central está o Teatro Municipal, o salão nobre do Senai, do Senac e do Fórum, onde se apresentam inúmeros grupos teatrais e corais, academias de dança, e escolas de formação musical.
Há também opções de salões das Universidades, como o da Unievangélica, além de várias instituições classistas de serviços e hotéis da cidade que dispõem de auditório e salas para realização de eventos.
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Ginásio Internacional Newton de Faria, um dos locais mais conhecidos da cidade.
Desporto
São os principais locais esportivos:
Estádio Municipal Jonas Duarte
Estádio Municipal Zeca Pluguisi
Ginásio Internacional Newton de Faria
Ginásio Carlos de Pina
Parque Áquatico da Uni-Envangelica
Parque de Moutain Bike do Viviam Park
Centro de Atletismo Ipiranga
Centro Esportivo Barro Preto
Ainda há 3 times profissionais de futebol:
Associação Atlética Anapolina
Anápolis Futebol Clube
Grêmio Esportivo Anápolis
Ginásios de esportes
A cidade também conta com um grande e moderno Ginásio esportivo, o Ginásio Internacional Newton de Faria, que tem capacidade para 8 mil pessoas. Foi inaugurado no ano de 1990 na Avenida Senador José Lourenço Dias.
Outros Ginásios também se destacam para a prática esportiva como é o caso do Ginásio Carlos de Pina e o Centro Esportivo da Unievangélica.
Estádios de Futebol
Anápolis conta com dois estádios de futebol,o estádio Zeca Pluguisi (estádio dos amadores), e o principal estádio, o Jonas Duarte.
Além desses estádios, a cidade conta com alguns campos de futebol conhecidos, como o da Anapolina, no Bairro São Carlos, o do Bairro de Lourdes e o do Barro Preto na Vila Santa Maria de Nazareth.
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Brasil Park Shopping.
Shoppings
Anápolis conta com dois Shoppings centers, o Brasil Park Shopping com 120 lojas, incluindo sete âncoras (Carrefour, Lojas Renner, Lojas Americanas, Centauro, Ri Happy, Cinemais e Flavios Calçados) espalhadas em 42 mil metros quadrados de área na região central da cidade, cinco salas de cinema de última geração, sendo uma sala com projeção 3D, praça de alimentação com 400 lugares, grandes redes de restaurantes nacionais e 1,2 mil vagas de estacionamento e um público estimado em 500.000 visitantes por mês  e o Anashopping com uma área de 50.000m2, 110 lojas, incluindo seis âncoras (Hiper Vip, Renauto, Planeta Chevrolet, Novo Mundo, Lojas Americanas e Lojas Avenida), quatro salas de cinema, estacionamento para 1200 vagas e um público de aproximadamente 21.000 pessoas por dia  além de outros centros de compras como o Central Shopping, Shopping Santana Box, Shopping Center, Shopping Popular, todos na Região Central da Cidade e também o Centro Comercial da Jaiara e mais três galerias comerciais no Bairro Jundiaí, e mais um terceiro shopping em construção, o Pop Shopping, no complexo do Vicunha Trade Center localizado na Vila Jaiara.
Saúde
A Medicina em Anápolis é um dos mais avançados centros de saúde do interior do Brasil. São dezenas de hospitais, clínicas, laboratórios. Esse complexo é aparelhado para microcirurgias, implantes, transplantes, reimplantes e medicina nuclear. Com atendimento específico, existe a Unidade Oncológica Dr. Mauá Cavalcante Sávio (Hospital do Câncer). Inaugurado no dia 2 de agosto de 2005, o Huana-Hospital de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo tem capacidade para atender a 300 pacientes/dia. O Laboratório da Apae realiza, entre outros exames o Teste do Pezinho. Anápolis ainda é referência em saúde, contando também com o Hospital de Queimaduras, Hospital Espírita de Psiquiatria e a Maternidade Dr: Adalberto Pereira da Silva. A saúde municipal conta com 40 (quarenta) postos de atendimento ambulatorial e Cais. Vinculados à Secretaria Municipal de Saúde estão o Hospital Jamel Cecílio, o Lacen-Laboratório Central, o Centro de Atendimento à Mulher e Adolescente e o Banco de Leite Humano. Anápolis tem a rede Samu-Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (programa do governo federal), acionada pelo telefone 192. A Santa Casa de Misericórdia de Anápolis e o Hospital Evangélico Goiano prestam atendimento 24 horas por dia.
Educação
A cidade é bem servida de serviços educacionais, dispondo de ampla rede de ensino fundamental, médio e superior, além de diversas faculdades e duas universidades. No ensino superior, a cidade é sede da Universidade Estadual de Goiás UEG, a qual possui dois campi universitários na cidade, sendo a sede no Bairro Jundiaí e outro às margens da BR-060/153. Já a UniEvangélica - Centro Universitário  tem sua sede na Cidade Universitária. A cidade conta com diversas faculdades, entre elas a Faculdades Anhanguera  Faculdade Fibra, Faculdade Raízes, Faculdade Católica de Anápolis , e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) e outras faculdades que oferecem ensino a distância. No ensino médio, há bons colégios na cidade, tais como o Auxilium, Galileu, Delta, e o São Francisco, que são particulares, e diversos outros estaduais. O ensino fundamental e infantil é representado por centenas de escolas públicas e privadas. Há unidades de escolas profissionalizantes, como a Fatec SENAI Roberto Mange e a unidade do SENAC Elias Bufáiçal, unidades do Sebrae e a Escola de Enfermagem Florence Nightingale. Graças à sua estrutura educacional, Anápolis tem elevado nível cultural e baixo índice de analfabetismo.
No Ensino Superior, as instituições em Anápolis mantêm cursos regulares de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Agrícola, Economia, Administração, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Relações Internacionais, Nutrição, Processamento de Dados, Geografia, História, Biologia, Farmácia, Medicina, Biomedicina, Matemática, Educação Física, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Letras, Química, Pedagogia, Ciências Contábeis, Psicologia, Odontologia, Direito, Enfermagem, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gastronomia, Gestão Financeira, Recursos Humanos, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Produção Sucroalcooleira, Radiologia, Redes de Computadores. Além disso, há pós-graduações e cursos sequenciais.
Para a área do ensino pré-escolar, fundamental e médio a estrutura é composta por 69 escolas municipais, 81 estaduais e 113 particulares. Há também a Microlins e a AF Sistemas, na área informática e diversas redes de escolas de idiomas como CCAA, CNA, Fisk, Wizard, Skill, Michigan, Planet, Up Time, Minds, American English Center.
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Entrada do Terminal Rodoviário Josias Moreira Braga
Transporte
Possui ramal da Ferrovia Centro-Atlântica acoplado à Eadi–Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco/DAIA). A cidade é dotada de aeroporto civil e sedia a Base Aérea suprida pelos aviões supersônicos Mirage. O serviço de transporte Urbano é explorado com exclusividade, sob o regime de concessão pela TCA - Transportes Coletivos de Anápolis. É totalmente integrado, permitindo que o usuário pague apenas uma passagem para ir de um ponto qualquer a outro da cidade. No Terminal Rodoviário Intermunicipal Josias Moreira Braga há conexões de ônibus para inúmeras cidades goianas, vários Estados e o Distrito Federal.
TCA
Anápolis possui um sistema de transporte coletivo, monopolizada pela TCA - Transporte Coletivo de Anápolis. Uma empresa do Grupo Transbrasiliana que detém todo o tranporte coletivo de ônibus da cidade.
Empresa do Grupo Transbrasiliana, a TCA foi fundada em 1963 pelo pioneiro João Rodrigues de Queiroz. 10 anos depois, 30 por cento das ações foram adquiridas pela Transbrasiliana, graças a visão dos empresários Odilon Santos e Josias Moreira Braga.
Em 1983, a Transbrasiliana assumiu o controle acionário da TCA, sob comando de Odilon Walter Santos e Lázaro Moreira Braga. No mesmo ano, o jovem Miguel Moreira Braga, com apenas 26 anos de idade, assumiu a direção da TCA, cargo que ocupou até novembro de 2005. Hoje, a TCA é dirigida pelo sr. Lacy Martins da Silva.
Em Toronto, Canadá, cidade com índice de qualidade de vida excelente, as viagens são controladas por computador, mas com intervenção humana, enquanto em Anápolis a operação é inteiramente eletrônica. O sistema foi desenvolvido há quase 15 anos, que detém um dos maiores índices de automação do país.
CMTT - Companhia Municipal de Trânsito e Transportes
Criada em 27 de junho de 2003 com atribuições legais do Poder Público Municipal, a CMTT - Companhia Municipal de Trânsito e Transporte - é uma autarquia municipal autônoma, com patrimônio e receita próprios, criada por lei com função de planejar, gerenciar, organizar, direcionar, coordenar, delegar, executar e controlar a prestação de serviços públicos relacionados ao trânsito de veículos, ao sistema viário, transporte urbano e rural e a todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente (condutores, pedestres, e ciclistas) com o trânsito, fazendo valer o Código de Trânsito Brasileiro instituído pela Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 e as diretrizes técnicas do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito. Tem por missão promover a segurança do trânsito veicular no sistema viário de Anápolis. Fazendo da responsabilidade social, exercício da cidadania e participação democrática em prol da preservação da vida, os principais valores da Organização.
A CMTT tem por função: Implantar e revitalizar as marcas viárias sejam elas horizontais (Faixas), verticais (placas), rotatórias ou semafóricas; Criar projetos baseados em estudos realizados pelo departamento de engenharia, com a intenção de facilitar e amenizar os impactos do grande fluxo de pessoas e veículos da cidade de Anápolis; Vistorias e autorizações, licenciando e credenciando transporte escolar e Táxis são também de responsabilidade do departamento de fiscalização da CMTT.
Com um grupo de agentes especializados e devidamente treinados, equipados e aptos ao cumprimento do código de Transito Brasileiro, fiscaliza, organiza e orienta o tráfego veicular, apoiar eventos que de alguma forma interfiram no aumento de veículos ou nas condições de mobilidade do sistema vário.
Desde janeiro de 2007, cabe também à CMTT, o gerenciamento de toda a frotas oficial do município, incluindo a disponibilização, manutenção e abastecimento de viaturas de transporte e serviços e maquinário rodante.
Como organização, a CMTT possui uma estrutura física administrativa, onde todos os seus departamentos, cada um com funções definidas, agem de forma integrada e participativa, de forma a suprir o suporte logístico ao desempenho de suas ações de atendimento às demandas dos cidadãos anapolinos. Com transparência, espírito público e correção.
As metas da Companhia Municipal de Trânsito de Anápolis são modernizar e aperfeiçoar ferramentas de trânsito que reduzam acidentes, combater a impunidade de motoristas infratores, harmonizar o tráfego e principalmente educar os atores da mobilidade urbana - motoristas, pedestres e ciclistas.
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Avenida Goiás.
Principais vias
Avenida Brasil: É a maior, a mais movimentada e importante via arterial da cidade. Possui cerca de 14 km de extensão e percorre a cidade de norte a sul. Possui uma grande variedade comercial, abrigando um shopping (Brasil ParkShopping), o Terminal Rodoviário, Estádio Jonas Duarte, acesso ao Ginásio Internacional, ao Centro Administrativo, a Câmara Municipal, grande parte das concessionárias de veículos, forte comércio de veículos usados e também grandes lojas de materiais de construção e centros de distribuição atacadistas.
Avenida Goiás: Principal eixo de ligação entre as regiões leste e oeste, por ela passam cerca de 90 mil veículos por dia, sendo ainda a principal avenida de acesso ao centro da cidade e ao bairro Jundiaí.
Avenida Mato Grosso: Também faz parte do corredor leste/oeste, possuindo um comércio bastante diversificado.
Avenida Engenheiro Geraldo de Pina: Serve como uma extensão da Avenida Mato Grosso, ligando, junto com esta, os bairros da zona leste da cidade ao centro.
Avenida Universitária: Faz ligação do centro à universidade e faculdades (Unievangélica, Faculdades Anhanguera e Inesul), possuindo comércio bastante diversificado, além de abrigar um shopping center (Anashopping), também liga o centro à região noroeste e zona norte.
Avenida Presidente Kennedy: Faz a ligação do centro com a região norte, onde estão numerosos bairros dentre os quais, a Vila Jaiara e a Alexandrina.
Avenida Fernando Costa: Principal via do maior e mais populoso bairro de Anápolis, a Vila Jaiara, com cerca de 80 mil habitantes. Por ter em sua volta um grande número de bairros menores, é conhecido como a grande Jaiara, possuindo comércio bem diversificado, inclusive com a construção de uma galeria com mais de 100 lojas.
Avenida JK: Faz a ligação do centro e Avenida Brasil com a região leste e saída para Brasília.
Avenida Fayad Hanna/Ana Jacinta: Liga o centro e o norte a Rodoviária e a Avenida Mato Grosso.
Avenida Pedro Ludovico: Principal acesso da região sudoeste à região central e aos demais bairros da cidade. Forte comércio de peças para motos, funerárias, materiais de construção, além de abrigar o Parque de Exposições Agropecuárias.
Ruas Engenheiro Portela, Barão do Rio Branco, 15 de Dezembro, General Joaquim Inácio, 7 de Setembro, Manoel D´Abadia, 14 de Julho, Barão de Cotegipe, Dr. Genserico, dentre outras fazem parte do quadrilátero Central, onde concentram-se a maior parte dos bancos e da rede comercial da cidade.
Fonte de pesquisa:

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