domingo, 14 de novembro de 2010

Belém

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Belém, ou Belém do Pará, é um município brasileiro, capital do estado do Pará. É considerada a maior cidade na linha do Equador, a segunda cidade mais populosa da região Norte e principal cidade da maior região metropolitana da Amazônia. Com população estimada em 1.437.600 (IBGE/2009), é conhecida como "Metrópole da Amazônia". Assemelhando-se a uma península, cercada por água, áreas militares e de proteção ambiental, teve pouco espaço para expansão, ocasionando conurbação com municípios próximos dando origem à Grande Belém, que tem população estimada em 2,1 milhões de habitantes. Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas.
Pela abundância de mangueiras em suas ruas, é popularmente chamada de "Cidade das Mangueiras". Denominada também de "Cidade Morena", característica herdada da miscigenação do povo português com os índios Tupinambás, nativos habitantes da região à época da fundação.
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Forte do Presépio, Belém do Pará, Brasil.
Historicamente, constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, tendo uma posição geográfica privilegiada às margens do rio Guamá, próximo à foz do rio Amazonas. Abriga o moderno Aeroporto Internacional de Val de Cans. Com sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira BR-316 (Nordeste), BR-010 (Belém-Brasília) e PA-150 (Alça Viária), Belém pode ser facilmente alcançada pelas vias terrestre, aérea e fluvial, sendo uma das principais entradas para toda a região norte.
Há 200 anos, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da história brasileira. A família real foi para o Rio de Janeiro, mas na região norte, outra cidade se preparou para ser a capital do reino: Belém do Pará, que virou a Capital das Especiarias. No século XX, na década de 1970, a imigração japonesa fez do Pará um dos maiores exportadores mundiais da pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. O Pará hoje é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
"Belém do Pará "
"Metrópole da Amazônia "
" Cidade das Mangueiras"
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Forte do Presépio, Belém do Pará, Brasil.
O Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém localiza-se na baía do Guajará, na ponta de Maúri, à margem direita da foz do rio Guamá, dominando a entrada do porto e o canal de navegação que costeia a ilha das Onças, atual cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.
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Forte do Presépio, Belém do Pará, Brasil.
Na década de 1950 as suas dependências abrigavam diversos serviços da 8ª Região Militar. Encontra-se tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1962. Completamente descaracterizado, o monumento sofreu diversas intervenções no passado, entre as quais várias modificações para abrigar a sede social do Círculo Militar de Belém, que mantém no local um restaurante, um bar, depósitos e um salão de festas. Em 1978, tentou-se negociar a retirada do Círculo Militar e seu restaurante, para uma intervenção de restauração no imóvel. Em 1980, com as muralhas parcialmente destruídas, a edificação passou por obras de emergência para garantir a estabilidade do conjunto remanescente. Sob responsabilidade do Ministério da Defesa, a partir de 1983, com recursos da Fundação Pró-Memória, o IPHAN realizou obras de conservação e restauração no forte, um dos mais procurados pontos turísticos da cidade, por sua localização privilegiada e seu sentido histórico, integrando o complexo histórico e religioso da cidade velha em Belém.
Atualmente, nas instalações do Forte do Presépio, o Museu do Encontro conta um pouco do início da colonização portuguesa na Amazônia. Exibe também peças de cerâmica marajoara e objetos indígenas. No interior de suas muralhas ficam expostos antigos canhões e munição.
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Theatro da Paz
O Theatro da Paz, que originalmente chamava-se Theatro Nossa Senhora da Paz, nome dado pelo Bispo da época Dom Macedo Costa, em homenagem ao fim da guerra do Paraguai, porem sua nomenclatura foi modificada a pedido do próprio Bispo, ao ver que o nome de "Nossa Senhora" seria indigno figurar na fachada de um espaço onde se tinha apresentações mundanas e sem representação eclesiastica alguma, localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil, construído com recursos auferidos da exportação de látex, no Ciclo da Borracha. Atualmente é o maior teatro da Região Norte e um dos mais luxuosos do Brasil, com cerca de 130 anos de história é considerado um dos teatros-monumentos do país. 
Possui linhas neoclássicas e foi construído no período áureo da exploração da borracha na Amazônia. O seu nome foi sugerido pelo bispo D. Macedo Costa. Também foi ele quem lançou a pedra fundamental do edifício, em 3 de março de 1869.
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Hall de entrada.
O teatro sofreu alterações na sua fachada, após a grande reforma de 1904, por exemplo, foi retirada uma coluna do pátio frontal superior do Teatro, que era em número de 7, o que feria os preceitos arquitetonicos do periodo neo-clássico, que pede numero par de colunas em frontarias. Cobrado pela Sociedade Artística Internacional, que mantinha o Teatro, o Governador da época Augusto montenegro mandou demolir a fachada, que era um patio coberto, e reconstrui-la recuando a fachada e retirando uma coluna, e no vácuo que ficou a mostra, antes preenchido por pequenas janelas, mandou botar bustos simbolizando as artes: Dança, Poesia, Musica e Tragédia, e ao centro o brasão de armas do estado do Pará, para fortalecer a simbologia republicana que estava enfim instaurada. Entretanto, suas linhas arquitetônicas gerais foram mantidas.
Com o drama de A. D’annery, As duas órfãs, no dia 16 de fevereiro de 1878, o Teatro da Paz foi aberto ao público, ao som da orquestra sinfônica do maestro Francisco Libânio Collas. O espetáculo foi organizado pela companhia de Vicente Pontes de Oliveira. O contrato durou cinco anos e fez de Vicente Oliveira o encarregado pela iluminação, decoração, coreografia e acessórios de cena no teatro, além de organizador das apresentações que se seguiram.
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Interior.
O Teatro da Paz, no dizer de Leandro Tocantins, "é um monumento neoclássico por excelência". Nas laterais, pátios cercados de colunas, escadas que dão acesso à Praça da República. Poltronas de palhinhas, (não de almofada), seguindo o formato de ferradura. No saguão, há dois bustos talhados em mármore de carrara: José de Alencar e Gonçalves Dias, introdutores do indianismo no Brasil. No salão nobre, ao lado de espelhos de cristal, estão os bustos dos maestros Carlos Gomes e Henrique Gurjão.
Ali Carlos Gomes encenou sua mais famosa ópera, O Guarani, e a bailarina russa, Ana Pavlova, passou com suas sapatilhas. O decorador desse cenário privilegiado foi o italiano Domenico de Angelis que, posteriormente, decorou o Teatro Amazonas, de Manaus. Ele foi também o autor do belo painel representando os deuses gregos, Apolo e Diana, no cenário amazônico que fica no teto da sala de espetáculos. Dele também era o teto de jover, perdido por causa de uma infiltração. Esse teto foi repintado em 1960 por outro artista italiano, Armando Baloni.
Durante a Ciclo da Borracha, as mais famosas companhias líricas se apresentaram ali. O teatro viveu momentos inesquecíveis porém, com o declínio da borracha, o Teatro da Paz passou por maus momentos. Sem apresentações, estava quase sempre fechado, e as restaurações não eram suficientes para lhe garantir um bom funcionamento.
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Mercado Ver-o-Peso.
O Ver-o-Peso é um mercado situado na cidade brasileira de Belém, no estado do Pará, estando localizada na Avenida 16 de novembro. Símbolo da cidade, é sua maior atração turística e a maior feira livre da América Latina. O mercado do ver-o-peso abastece a cidade com variados tipos de gêneros alimentícios e ervas medicinais do interior paraense, fornecidos principalmente por via fluvial. Foi eleito entre as 7 Maravilhas do Brasil.
Localizado na área da Cidade Velha e diretamente às margens da baía do Guarajá, foi construído em 1625 no porto do Pirí, assim chamado na época. Enquanto um entreposto fiscal, seu nome faz jus às chamadas Casas do Ver-o-Peso, projetadas no Brasil, em 1614, para conferir o peso exato das mercadorias e cobrar os respectivos impostos para a coroa portuguesa. A partir de então foi popularmente denomindo lugar de Ver-o-Peso, dando origem ao nome do mercado, já que era obrigatório ver o peso das mercadorias que saiam ou chegavam à Amazônia, arrecadando-se os impostos correspondentes. No final do século XIX e XX, o local que temos hoje por Complexo sofreu uma série de modificações tanto funcionais quanto em sua paisagem se adaptando às necessidades e gostos da Belle Époque. Foi nessa época que houve aterramento da Baía do Guajará, amplicação do Mercado de Carne, construção do porto e o Mercado de Ferro.
O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira e a Praça do Pescador. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1997.
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Praça Batista Campos.
A Praça Batista Campos localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.
No século XIX, o terreno pertencia a Maria Manoela de Figueira e Salvaterra, sendo por isso conhecido como “Largo da Salvaterra”. Com a morte da proprietária, as terras passaram a pertencer à Câmara Municipal de Belém, passando a chamar-se “Praça Sergipe” em homenagem à nova província brasileira.
Em 1897, durante o governo do intendente Antônio Lemos, a praça passou a homenagear um dos principais personagens da Cabanagem: Cônego Batista Campos, morto em 1834. Na época o terreno era um largo singelo com algumas mangueiras e um canteiro central. Três anos depois, quando foi inaugurada em 14 de fevereiro de 1904, já era uma das praças mais belas de Belém.
Obedecendo ao plano “jardins sem grades”, a praça possuía quatorze entradas. Mais tarde os calçadões da Praça receberam revestimento de mosaico português com motivos marajoaras. A praça possui coreto, cursos d'água com pontes e está jardinada com árvores nativas.
A Praça Batista Campos foi tombada pelo município em 1983. Em 1986, ganhou novos equipamentos e passou por uma restauração buscando características perdidas no início do século XX, durante a primeira reforma.
Desde 1997, a Associação dos Amigos da Praça Batista Campos (AAPBC) também ajuda a preservá-la.
Em 2005, ganhou o "Prêmio 100 Mais Brasil", da Revista Seleções, como a mais bela praça do país.
Em 2008, a praça passou por uma grande restauração coordenada pela empresa Engetower Engenharia, ganhando um ar mais moderno e organizado, porém mantendo suas principais características, como seu ajardinamento sem grades, plantas ornamentais, córregos, pontes, bancos, caramanchões, chafariz e coretos de ferro.
Hoje é intitulada como um dos ambientes mais bonitos da capital paraense possui quase 3 mil metros quadrados de área construída, fica localizada no quadrilátero formado pela Serzedelo Corrêa, Mundurucus, Tamoios e Padre Eutiquio. Classificada também como um espaço cultural onde os visitantes podem praticar atividades físicas, lazer ou apenas buscar por paz e sossego (PIETRY, 2010).
Todos os dias centenas de pessoas visitam a praça e devido a isto o logradouro exige cuidados e manutenção, tudo para que não perca o seu “charme europeu”, conquistado e mantido até hoje. A conservação e manutenção da praça compete ao poder público municipal. (DIÁRIO DO PARÁ, 2001, p.8)
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Entrada do Museu Emilio Goeldi
O Museu Paraense Emílio Goeldi é a mais antiga instituição pesquisa na região amazônica, localizado em Belém, capital do estado do Pará (Brasil), cujas atividades se concentram no estudo científico dos sistemas naturais e culturais da Amazônia, assim como na difusão de conhecimentos e coleções relacionadas à região. É reconhecido mundialmente como uma das mais importantes instituições de investigação científica sobre a Amazônia brasileira.
Desde o ano 2000, o Museu Paraense Emílio Goeldi saiu do âmbito do CNPq, ficando subordinado, diretamente, ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil.
Belém, conhecida também como Portão de Entrada da Amazônia, proporciona diversas possibilidades de cultura e lazer. A cidade é rica em história, cultura, cores, cheiros, sabores e em natureza, podendo ser observado nos seus diversos pontos turísticos. A capital paraense desponta como grande roteiro turístico do Brasil, gerando uma excelente oportunidade para investimentos turísticos e está entre as 10 cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil.
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Basílica de Nossa Senhora de Nazaré em Belém.
A Basílica de Nossa Senhora de Nazaré foi erguida em 1852 no mesmo lugar em que foi achada a imagem da Santa pelo Caboclo Plácido na cidade de Belém do Pará. Durante o Círio de Nazaré a imagem da Santa sai da Catedral Metropolitana de Belém (Sé) e segue em procissão até a Basílica.
O actual templo, de suntuosos caráter neoclássico e eclético, começou a ser construído em 1909, com a colocação de sua pedra fundamental em 24 de Outubro daquele ano pelo então arcebispo de Belém Dom Santino Maria Coutinho. Na ocasião, o poeta maranhense Euclides Faria apresentou ao público o hino “Vós sois o lírio mimoso”, que se tornou o hino oficial em louvor à Virgem de Nazaré, por lei considerada como “Rainha da Amazônia”, e que os carrilhões da Basílica tocam todos os dias, ainda hoje, às 6h, 12h e 18h.
A Basílica de Nazaré é a única basílica da Amazônia Brasileira. Sua história, seu simbolismo e sua importância religiosa exercem uma profunda influência no imaginário religioso paraense. Elevada no dia 31 de maio de 2006 à categoria de Santuário Mariano Arquidiocesano, passou a denominar-se Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré.
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Catedral Metropolitana de Belém
A Catedral Metropolitana de Belém é a sede da Arquidiocese de Belém e localiza-se no bairro da Cidade Velha, na cidade de Belém do Pará, em frente a Praça Dom Frei Caetano Brandão.
A primeira igreja de Belém foi construída provisoriamente dentro do Forte do Presépio e já era dedicada a Nossa Senhora das Graças. Poucos anos depois foi transferida para o atual Largo da Sé, numa construção precária. No século seguinte, em 1719, a Diocese do Maranhão é desmembrada a pedido de D. João V e Belém passa a sediar a recém-criada Diocese do Pará, ganhando direito a honras de Sé Episcopal a sua igreja matriz.
As obras da atual edificação, construída no mesmo local da primitiva igreja, tiveram início no ano de 1748. Data dessa época a planta geral da igreja e os níveis inferiores da fachada, incluindo o portal principal, de feição barroca pombalina. Após algumas interrupções, a direção das obras foi assumida em 1755 por Antônio José Landi, arquiteto italiano chegado a Belém em 1753, que deixou vasta obra na região. Landi terminou a fachada, acrescentando as duas torres e o frontão. As torres, semelhantes às da Igreja das Mercês de Belém, também projetadas por Landi, não têm paralelos no mundo luso-brasileiro e são inspiradas em modelos bolonheses, região de origem do arquiteto. O imponente frontão, ladeado por pináculos piramidais neoclássicos, tem um perfil mais barroco-rococó e contém um nicho com uma estátua de Nossa Senhora. A construção foi totalmente concluída em 1782.
Em 1882, a decoração interior da igreja sofreu uma reforma radical, ordenada pelo bispo Dom Antônio de Macedo Costa, quando a catedral passou por uma grande alteração. O retábulo original, de autoria de Landi, era de caráter rococó e incorporava uma pintura de Nossa Senhora das Graças de autoria do pintor setecentista português Pedro Alexandrino de Carvalho. Tanto o retábulo como a pintura estão atualmente perdidos e são apenas conhecidos por desenhos.
O atual altar principal foi criado em Roma por Luca Carimini no século XIX, enquanto que as pinturas que decoram o interior foram realizadas pelos italianos Domenico de Angelis e Giusepe Capranesi. O grande órgão, da oficina do francês Aristide Cavaillé-Coll, foi instalado em 1882, sendo o maior órgão da América Latina.
A Catedral da Sé de Belém foi elevada a sede de arquidiocese em 1906.
A catedral é parte importante da tradicional celebração do Círio de Nazaré, maior procissão do mundo ocidental. Após uma missa na catedral, a imagem de Nossa Senhora de Nazaré parte em procissão da catedral até a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, acompanhada por centenas de milhares de pessoas.
Após vários anos sem que fosse submetida a medidas sérias de conservação, o que deteriorou bastante alguns de seus aspectos estruturais e artísticos, a Catedral Metropolitana de Belém foi, enfim, submetida a restauração, em 2005, sendo reaberta ao público no dia 1º de setembro de 2009.
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Estádio Olímpico do Pará
O Estádio Estadual Jornalista Edgar Campos Proença (conhecido por Estádio Olímpico do Pará depois da reforma ou popularmente Mangueirão) é um estádio da cidade de Belém, capital do estado brasileiro do Pará.
Hoje estádio Mangueirão está totalmente concluído e reformulado, sendo informalmente rebatizado como Estádio Olímpico do Pará. Conta com pista olímpica oficial para competições de atletismo e com modernos vestuários equipados com aparelhos de alta tecnologia presentes nos melhores estádios europeus. Possui capacidade para 45.007 espectadores devidamente sentados e um amplo estacionamento com 5.076 vagas para os mesmos.
Todos os anos, desde 2002, é realizado no Mangueirão o GP Brasil Caixa de Atletismo atraindo grande público, Atualmente detém o maior público já registrado nesta modalidade da América Latina (42.640 espectadores). O maior público deste estádio após a reabertura, ocorreu no jogo Paysandu e Boca Juniors, 57.330. Em seguida veio o Re-Pa que decidiu o Campeonato Parense de Futebol em 2004, com 49.695 pagantes.
Neste estádio são disputados os principais jogos do Clube do Remo, Paysandu Sport Club e Tuna Luso Brasileira, sendo que os clássicos Re-Pa são os que costumam levar os maiores públicos ao Estádio Olímpico do Pará.
O antigo Estádio do Mangueirão foi oficialmente inaugurado em 1978, em jogo que a Seleção do Pará goleou a Seleção Uruguaia de Futebol por 4 a 0 em jogo amistoso. Mesquita, do Clube do Remo, fez o primeiro gol da história deste estádio. O estádio foi projetado para abrigar 120.000 mas depois sua capacidade máxima foi reajustada para 70.000. Sua construção iniciou em 1971 e em 1975 já era registrado pelos jornais jogos que aconteceram no estádio.
Na reinauguração do Mangueirão, em 5 de Maio de 2002, Paysandu e Remo empataram em 2 a 2 e o jogador Balão, que então jogava no Remo, fez o primeiro gol desta partida.
Ao contrário de outros estádios que lutavam para receber a Copa do Mundo de 2014 e prometiam grandes melhorias, o Mangueirão apresentou apenas pequenos ajustes em seu projeto. A arena teve uma ampla reforma concluída em 2002, o que, segundo os responsáveis, a deixou de acordo com as exigências da Fifa. Além disso, é um dos poucos estádios brasileiros em condições adequadas de segurança.
Entre as mudanças que estavam planejadas, havia a instalação de cadeiras com encosto em todos os setores. A alteração diminuiria a capacidade do Mangueirão, de 45.007 para 43.788 espectadores.
Também seriam criados espaços voltados para a mídia nacional e internacional, com capacidade para 1.600 jornalistas, e uma área exclusiva para membros da Fifa. Haveria ainda um centro comercial no qual seriam vendidos produtos licenciados da Copa do Mundo de 2014.
Boa parte da estrutura seria utilizada apenas após o Mundial para a formação de atletas. Durante a competição, o que seria realmente aproveitável seriam os quatro campos oficiais que seriam construídos pela Federação Paraense de Futebol. Dois deles teriam arquibancadas e vestiários completos, que seriam utilizados como centro de treinamento para as seleções.
O Mangueirão é um dos melhores estádios do Brasil, e se acreditava que figuraria entre os escolhidos da FIFA para realizar alguns jogos da Copa do Mundo 2014.
Entretanto, no dia 31 de março de 2009, Belém não figurou entre as cidades-sede escolhidas para a Copa do Mundo 2014. A escolha dos técnicos da FIFA e CBF para a sede da Amazônia foi a cidade de Manaus.
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O Mangal das Garças, inaugurado em 12 de janeiro de 2005, está localizado às margens do rio Guamá, em pleno centro histórico de Belém do Pará, no entorno do Arsenal da Marinha. O parque ecológico é resultado da revitalização de uma área de 40.000 m², uma síntese do ambiente amazônico no coração da capital paraense. As matas de várzea, os animais da região e mais de trezentas espécies de árvores nativas plantadas estão presentes no espaço.
O local possui:
O Museu Amazônico da Navegação.
Manjar das Garças,um dos melhores restaurantes da capital.
Viveiro das Aningas ou Viveiro dos Pássaros, onde o visitante tem contato direto com uma impressionante quantidade de pássaros.
O Farol de Belém, com 47 metros de altura, a monumental torre-mirante do Mangal das Garças oferece dois níveis de observação.
O Borboletário (Reserva José Márcio Ayres), numa área de 1.400 m2, o ambiente é o primeiro do gênero da região Norte e já é apontado como o maior de todo o Brasil.
Orquidiário.
O Criatório e Viveiro de Plantas.
Armazém do Tempo, onde os visitantes podem comprar plantas, artesanato, livros e CDs de artistas paraenses e é possível saborear no local um requintado serviço de café.
O parque naturalístico apresentará as diferentes macrorregiões florísticas do Estado, ou seja, as matas de terra firme, as matas de várzea e os campos. Uma natureza recriada que só vai estar pronta daqui a 15 ou 20 anos. 
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Orla de Icoaraci
Orla de Icoaraci – Situada no Distrito de Icoaraci, distante aproximadamente 20 km do centro, encontram-se bares e restaurantes, áreas de lazer e feiras de artesanato. O distrito destaca-se como importante polo de artesanato em cerâmica.
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Frente do Palácio Lauro Sodré
Palácio Lauro Sodré - Sede do Museu do Estado do Pará desde 1994.
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Baía do Guajará.
Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado brasileiro do Pará, inclusive sua capital, Belém. Foi formada pelo encontro da foz do Rio Guamá com a foz do Rio Acará.
Antes denominada Paraná-Guaçu, pelos índios tupinambás que habitavam a região, a Baía do Guajará, foi a porta de entrada para os portugueses que desejavam ocupar o Grão-Pará. De acordo com o Tratado de Tordesilhas as terras pertenciam à Espanha, mas naquele momento os territórios estavam unificados pela União Ibérica.
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A Baía do Guajará e a Ponte Governador Almir Gabriel.
A 12 de janeiro de 1616, três embarcações, o patacho Santa Maria da Candelária, o caravelão Santa Maria das Graças, e a lancha grande Assunção, aportaram onde hoje é a cidade de Belém (Mairi, para os indígenas) com 150 homens, a qual Francisco Caldeira de Castelo Branco, Descobridor e Primeiro Conquistador do Amazonas, seu título na época, denominou Feliz Lusitânia. No local, o engenheiro-mor Francisco Frias Mesquita iniciou a contrução, à margem leste da baía, do Forte do Presépio (hoje, Forte do Castelo), marco inicial da fundação da cidade de Santa Maria de Belém do Grão Pará.
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Transporte fluvial na Baía de Guarajá
Nos anos seguintes a baía foi palco de diversas batalhas. Uma grande disputa pelo Grão-Pará acontecia ali entre os portugueses, ingleses, holandeses e franceses. Nenhum desses povos conseguiu estabelecer-se nessa região, sendo obrigados a buscar terras mais ao norte, nas Guianas.
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Os barcos pesqueiros atracados na Cidade Velha, bairro no centro de Belém
Considerada a atividade mais importante para os Tupinambás, a pesca na Baía do Guajará era o significado da sobrevivência daquela população indígena.
Após a chegada dos portugueses a atividade se intensificou, e até o início do Ciclo da borracha em 1879 e compunha a base da economia local.
Ainda hoje os peixes da Baía do Guajará estão muito presentes à mesa dos paraenses e permeia toda a culinária tradicional do Pará com os mais diversos pratos, dentre eles o Pirarucu, considerado por muitos o bacalhau da Amazônia.
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A Baía do Guajará vista do Mangal das Garças.
Como parte das comemorações do Círio de Nazaré, um procissão fluvial ocorre sobre as águas da Baía do Guajará todos anos. Criada em 1985, a romaria proporciona aos ribeirinhos, pescadores e navegantes da baía, uma oportunidade de homenagear a padroeira dos paraenses, Nossa Senhora de Nazaré.
Saindo do porto de Icoaraci, centenas de embarcações acompanham o barco que leva a imagem da santa até o porto de Belém, em um percurso que dura aproximadamente 5 horas. Durante todo o trajeto a santa recebe homenagens dos fiéis e diversas salvas de fogos.
Clima
O clima em Belém é quente e úmido, tipicamente equatorial, influência direta da floresta amazônica, onde as chuvas são constantes. O índice pluviométrico é de 2889 mm(ano). As incontáveis mangueiras existentes nas ruas da cidade ajudam a amenizar o calor, principalmente nos meses mais quentes de julho a novembro, quando a temperatura pode chegar a 35 graus, porém a temperatura média anual é de 26 °C. Além de aliviar o calor, as mangueiras ornamentam a cidade e fazem a delícia dos amantes da manga, já que em janeiro e fevereiro, época da safra, Belém é inundada pelo fruto, sendo assim conhecida como Cidade das Mangueiras.
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A Região Metropolitana de Belém (Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara).
Criada por lei complementar federal em 1973 (alterada em 1995) e em 2010, a Região Metropolitana de Belém (RMB), com 2.133.975 habitantesIBGE/2009,[1] compreende os municípios de Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba, Santa Bárbara do Pará e Santa Isabel do Pará. A RMB é a 179ª maior área metropolitana do mundo, a maior da região norte e uma das cinco maiores regiões metropolitanas brasileiras.
Área do Entorno
Cidades próximas como Castanhal, Abaetetuba e Barcarena encontram-se sob influência direta de Belém, sendo que as duas primeiras já ultrapassaram a marca de cem mil habitantes. A região do "Entorno de Belém", que compreende municípios em um raio de até 60 quilômetros a partir da capital paraense, apresentando integração contínua, com uma população que se aproxima de 3 milhões de pessoas, incluindo a região metropolitana.
A economia de Belém baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia).
Centros comerciais
Grande porte (mais de 25.000 m² de ABL - área bruta locável)
Castanheira Shopping Center - 40 mil m² de ABL[21]
Shopping Pátio Belém - 36.268 m² de ABL
Boulevard Shopping Belém - 35 mil m² de ABL[22]
Parque Shopping Belém - 28 mil m² de ABL
Pequeno e médio porte
IT Center
Galeria São Pedro
Shopping São Brás
Small Shopping
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Biblioteca Central Clodoaldo Beckmann.
Educação
Belém, juntamente com Manaus, possui as melhores instituições de ensino da região norte. 
Universidades/Faculdades
A UFPA foi a melhor Universidade Pública da região Norte entre 2005 e 2007 (categorias: Destaque Regional/ As melhores por área de conhecimento = Ciências da Natureza). e o CESUPA é a instituição privada de ensino superior da Região Norte mais bem posicionada no ranking do Índice Geral de Cursos (IGC) em 2008, novo indicador criado pelo MEC para avaliar a qualidade das instituições de ensino superior de todo o país. (O CESUPA desponta na primeira colocação do IGC entre os estados da região Norte.). 
Ficheiro:Centro de Convenções da UFPa.JPG
Centro de Convenções Benedito Nunes
Dentre as diversas universidades/faculdades presentes em Belém, destacam-se:
Públicas
Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA)
Instituto Federal do Pará (IFPA)
Universidade do Estado do Pará (UEPA)
Universidade Federal do Pará (UFPA)
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
Universidade de Taubaté (Fora de sede - EAD) 
Privadas
Faculdade Pan Amazônica (FAPAN)
Centro de Educaçao da Amazonia (CEAMA)
Centro Universitário do Pará (CESUPA)
Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ)
Faculdade de Belém(FABEL)
Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ)
Faculdade do Pará (FAP)
Faculdade Estudos Avançados do Pará (FEAPA)
Faculdade Ideal (FACI)
Faculdade Integrada Brasil-Amazônia (FIBRA)
Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Appa Associação Proativa do Pará (Ingrithi,Mylle)-(APPA)
Universidade da Amazônia (UNAMA)
Universidade Paulista (UNIP)
Faculdade Unibrasm - Sustentavel dos municipios(unibrasm)
Bibliotecas públicas
Biblioteca Central da Universidade Federal do Pará
Biblioteca Clara Galvão
Biblioteca Irmãos Guimarães
Biblioteca Instituto do Patrimônio Histórico e Artistico Nacional (IPHAN)
Biblioteca Municipal Avertano Rocha
Biblioteca Pública Arthur Vianna (1871)
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Aeroporto Internacional de Belém
Aeroporto Internacional de Belém - distante 12 km do centro, o sítio aeroportuário possui uma área de 5.615.783,22 m² e transformou-se em um exemplo do padrão que a Infraero implementa em seus aeroportos. Atualmente o Aeroporto Internacional de Val-de-Cans, como é tradicionalmente denominado, opera com a capacidade de atender a demanda de 2,7 milhões de passageiros por ano, numa área construída de 33.255,17 metros quadrados, e é responsável pelo incremento do turismo na região, escoamento da produção e captação de novos investimentos. Conta com uma arquitetura futurista, projetada para aproveitar a iluminação natural do ambiente e tem seu interior ornamentado com plantas da região amazônica que se encontram cercadas por uma fonte capaz de imitar o barulho das chuvas que caem todos os dias na região. Possui estacionamento para aeronaves com 11 posições e 700 vagas para veículos; o movimento operacional em 2007 foi de 2.119.552 passageiros, conforme dados cedidos pela Infraero.
Aeroporto Júlio Cesar - Avenida Júlio César
Aeroclube do Pará - Avenida Júlio César
Terminal Rodoviário Hildegardo da Silva Nunes - Avenida Cipriano Santos
Terminal Fluvial - avenida Marechal Hermes
Ferry-Boat (Belém-Marajó)
Terminal Turístico da Estação das Docas - avenida Boulevard Castilhos França
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Igreja de Nossa Senhora das Mercês.
Centros históricos
Cidade Velha - conhecido como Centro Histórico de Belém, o local tem como característica principal a herança arquitetônica do período Brasil Colônia. O bairro é um dos maiores referenciais do patrimônio histórico e cultural do Pará. O bairro nasceu com a construção do Forte do Presépio, hoje chamado Forte do Castelo, construído a mando da Coroa portuguesa, no início do século XVI. Na Cidade Velha surgiu a primeira rua de Belém, a rua da Ladeira, que liga a Feira do Açaí ao Largo da Sé e onde se encontram bares e restaurantes antigos e simples. Outro lugar famoso do bairro é a Praça do Relógio, onde se localiza um relógio inglês levantado na década de trinta, com seus 12 metros de altura. Nela também está localizada a Catedral Metropolitana, a praça Dom Pedro II, igreja das Mercês, o prédio da prefeitura, o complexo Feliz Lusitânia e o Mangal das Garças.
Engenho Murucutu - Ruínas do antigo engenho de cana-de-açúcar próspero, movido a vapor, que contava com muitos escravos. Foi destruído à época da Cabanagem, construído no século XVIII. Destaca-se a Capela de Nossa Senhora da Conceição 1711, em estilo neoclássico, cuja construção é atribuída a Antônio José Landi.
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Casa das Onze Janelas.
A Casa das Onze Janelas ou Palacete das Onze Janelas é um edifício histórico da cidade brasileira de Belém do Pará.
Trata-se de um ponto turístico da cidade de Belém, construída no século XVIII como moradia por Domingos da Costa Barcelar, um rico senhor do engenho.
Em 1768, foi convertida em hospital militar pelo governo do Grão-Pará. A casa teve funções militares entre 1870 até 2001, quando foi comprada pelo governo estadual para servir como ponto turístico.
O edifício é parte do conjunto arquitetônico e paisagístico denominado Feliz Lusitânia. O edifício abriga, além do espaço museológico, o 'Boteco das Onze' que, apesar do nome, é um dos restaurantes mais qualificados de Belém.
A área que envolve a Casa das Onze Janelas possui um conjunto de equipamentos culturais, como o Jardim de Esculturas, o Navio Corveta e o palco, que se projeta sobre a baía. Da área da Casa aprecia-se ainda uma bela vista da Baía do Guajará e do Mercado de Ver-o-Peso.
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Fachada do palácio, com açaizeiro.
O Museu do Estado do Pará, é um museu criado em 1994 e localizado no Palácio Lauro Sodré, em Belém. Abriga exposições variadas de artistas contemporâneos.
O museu contém inúmeros exemplares de mobília, pintura e artes decorativas dos séculos XIX e XX.
O palácio onde funciona o museu é um belo exemplar da arquitetura de Landi, e foi construído para abrigar a sede da então província portuguesa do Grão-Pará e Maranhão que se transferira de São Luis para Belém, no século XVIII, quando também se transferia a capital da província do Brasil, de Salvador para o Rio de Janeiro.
Museus
Museu Paraense Emílio Goeldi
Corveta Museu Solimões
Museu das Onze Janelas (artistas brasileiros do século XX)
Museu da Primeira Comissão Demarcadora de Limites
Museu da Santa Casa de Misericórdia
Museu da Universidade Federal do Pará
Museu de Gemas do Pará
Museu de Artes de Belém
Museu de Arte do CCBEU
Museu de Artes Populares
Museu de Arte Sacra
Museu do Círio
Museu do Estado do Pará
Museu do Forte do Presépio
Museu do Judiciário
Museu Naval da Amazônia
Museu do Navegação
Museu do Porto de Belém
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Açaí sendo despolpado.
Culinária
Hoje, pode-se dizer que a cidade é uma das capitais gastronômicas do mundo. A Belém gastronômica é um interessante caldeirão de misturas étnicas. A comida indígena paraense – única, verdadeiramente brasileira, segundo o filósofo José Arthur Gianotti - tem sabores africanos, portugueses, alemães, japoneses, libaneses, sírios, judeus, ingleses, barbadianos, espanhóis, franceses e italianos.
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Cupuaçu
 Os povos que chegaram à capital se encantaram com a cozinha nativa e, aos poucos, foram incorporando seus ingredientes. A culinária belenense tem forte influência indígena. Possui pratos típicos como: pato no tucupi com jambu, o tacacá, a maniçoba, entre outras delícias como o açaí.
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Castanhas-do-pará após a remoção da casca
 Há quem diga que o sabor dos peixes e das frutas é realmente diferente.
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Pupunha
 Os elementos encontrados na região formam a base de seus pratos. 
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Muruci
Com mais de uma centena de espécies comestíveis, as frutas regionais podem ser encontradas no Ver-o-Peso, feiras livres, mercados e supermercados do município; elas são responsáveis diretas pelo sabor das sobremesas que enriquecem a mesa paraense.
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Pequi
 Destacam-se: açaí, bacaba, cupuaçu, castanha-do-pará, bacuri, pupunha, tucumã, muruci, piquiá e taperebá.
A cidade de Belém vista do rio Guamá.
Moda
Belém ganha seu espaço no ramo da moda com dois grandes eventos nacionais: o Belém Fashion Days, que hoje está entre os 5 maiores eventos de moda do País, e o Amazônia Fashion Week, o maior evento da Amazônia, onde a moda percorre por uma semana os principais pontos turísticos da cidade. Merece destaque também a produção de joias.
Nos dias 29 e 30 de outubro de 2009, o III Salão do Brasil em Paris teve mais de 50 expositores. Entre os produtos brasileiros que franceses e visitantes de outros países viram no Salão estavam as joias do Pará, criadas e produzidas por profissionais do Polo Joalheiro/Espaço São José Liberto.
Eventos
Por ser a cidade mais antiga da Amazônia e com todas as condições infraestruturais, como o Aeroporto Internacional de Belém, considerado um dos mais modernos e terminal de uma das maiores malhas aéreas do país, com inúmeras ligações nacionais e para o exterior, Belém é palco de grandes eventos da Amazônia, desde eventos municipais até internacionais. A cidade está entre as 5 cidades brasileiras mais citadas para a realização de grandes eventos, de acordo com pesquisa nacional feita pelo SEBRAE/FBC&VB (2002), possuindo, além da gastronomia, diversas atrações de lazer e turismo na Região Metropolitana.
A capital possui grandes eventos fixos locais, como é o caso do Círio de Nazaré (anual e maior evento religioso do país), Feira Amazônica do Livro (a 4ª maior feira do gênero no país - anual, com 350 mil participantes), Supernorte (anual, o maior evento empresarial do Norte do país – 45 mil participantes), a FITA - Feira Internacional de Turismo da Amazônia (18 mil participantes), Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), dentre outros.
A cidade conta atualmente com o Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, atualmente um dos maiores do Brasil e o maior da Amazônia, para a realização de diversos tipos de eventos, o CENTUR, o maior centro de debates e manifestações culturais do norte do Brasil, inclusive esportivos no Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), um dos mais completos do país, passando pelos espaços multiusos em diversos hotéis, centros particulares e espaços administrados pelo setor público.
Fonte de pesquisa:

Um comentário:

  1. Essa terra é muito linda eu a amo demais é uma maravilha parabéns minha Belém do Pará. Pelo os seus 395 anos.

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